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segunda-feira, 27 de outubro de 2014
ABRALOG
sexta-feira, 24 de outubro de 2014
Artigo: Varejo e Logística
GPA investe R$ 38 milhões em logística para lojas compactas
A rede varejista avançou mais um passo em sua estratégia de expandir o modelo de lojas de vizinhança – que prevê a abertura de 350 unidades Minimercado Extra e Minuto Pão de Açúcar até 2016. O grupo investiu R$ 38 milhões na instalação de um centro de distribuição, situado na capital paulista e que entrou em operação na semana passada.
O GPA tem como meta investir até R$ 2 bilhões neste ano. Considerando que o investimento médio por loja é de R$ 700 mil e a meta do grupo é abrir 103 lojas em 2014, a companhia investirá no ano em torno de R$ 72 milhões na abertura de lojas de vizinhança. Incluindo o novo centro de distribuição, os aportes no modelo de proximidade somam R$ 110 milhões.
O novo centro de distribuição abastecerá as redes Minimercado Extra e Minuto Pão de Açúcar, que atualmente somam 210 unidades no Estado de São Paulo e são abastecidas por outros quatro centros de distribuição do GPA. No primeiro semestre, o Minimercado Extra apresentava crescimento acelerado em receita líquida, de 54%, para R$ 290 milhões.
Peter Estermann, vice-presidente de logística do GPA, disse que a mudança no formato logístico proporcionará uma redução de 20% nos custos de logística dessas redes. "O novo centro foi planejado para abastecer todas as 350 lojas do modelo de proximidade que serão abertas até 2016", disse. Neste ano, o GPA abriu 56 lojas de proximidade e planeja fechar o ano com 103 novas unidades, totalizando 250 pontos de venda. "Vamos praticamente abrir duas lojas por dia útil até o fim do ano", disse.
Neste ano, o foco de expansão está em cidades de grande porte no Estado de São Paulo. Mas o grupo planeja levar o modelo de proximidade para outros Estados. Renato Giarola, diretor-executivo do modelo de proximidade do GPA, disse que a companhia avalia abrir lojas no Rio de Janeiro, em Minas Gerais e no Nordeste. "Em alguns Estados o processo já está bastante avançado", disse o executivo, sem dar mais detalhes. Também está nos planos do grupo expandir a operação da rede Assaí. Estermann acrescentou que o grupo vai investir em novos centros de distribuição nos Estados onde forem implantadas novas lojas.
O novo centro de distribuição ocupa uma área de 56 mil metros quadrados e atende atualmente 25 lojas. A expectativa da companhia é chegar a 100% das unidades até 10 de novembro. Antes da abertura do centro de distribuição, as lojas de proximidade eram atendidas por centros voltados para hipermercados e supermercados, que eram especializados por áreas, como frigorífico, hortaliças e frutas, mercearia e outros itens. "Em uma semana, um minimercado recebe 20 entregas. Com a mudança, a loja passa a receber um caminhão por dia", afirmou Giarola.
De acordo com o executivo, o centro de distribuição pertence ao GPA, enquanto o transporte para as lojas é feito por transportadoras terceirizadas. Para tornar mais ágil a separação de itens, o grupo adotou uma tecnologia de reconhecimento de voz que permite ao funcionário "ditar" a lista de produtos por loja. Os responsáveis pela separação colocam os itens em uma esteira automatizada, que encaminha os produtos para o encaixotamento. Essa tecnologia, segundo Estermann, será adotada em outros centros de distribuição.
Fonte: Valor Econômico
sábado, 18 de outubro de 2014
Estratégia Ambev
Ambev deve reduzir gastos com transporte em 20% com frota compartilhada
A empresa espera alcançar a economia neste ano, em relação a 2013. No programa de compartilhamento de frota, em vez de retornarem vazios para as fábricas, os caminhões são carregados com produtos de empresas parceiras, compartilhando os custos.
A Ambev fechou acordo com a fabricante de condimentos Heinz e a Stora Enso, produtora de papel, chegando a um total de oito companhias com as quais faz o compartilhamento de frota em 15 Estados. A lista atual das parceiras inclui Unilever, JBS, J. Macêdo, BRF, PepsiCo e Fiat, e outras três devem ser incluídas ainda neste ano.
A economia de óleo diesel no ano para a Ambev, em função desse compartilhamento, está estimada em 6 milhões de litros. Considerando o preço médio do combustível divulgado pela ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), de R$ 2,50 o litro, redução de custos chega a aproximadamente R$ 15 milhões. A Ambev não divulga qual é o seu consumo total de diesel no ano, nem os gastos da companhia nessa área.
A redução estimada de 20% de custos deve-se também a uma reorganização da logística da companhia, segundo Pablo Vieira, diretor de logística primária da Ambev.
O benefício também é ambiental. De acordo com o executivo, a Ambev realiza duas mil viagens compartilhadas por mês e tem como previsão reduzir as emissões de poluentes em 18 mil toneladas de gás carbônico. De janeiro a julho, a companhia contabilizou uma economia de 1,5 milhão de litros de diesel e redução de 4,6 mil toneladas nas emissões de gás carbônico.
Fonte: Valor Econômico
sexta-feira, 17 de outubro de 2014
Artigo: Governo busca licença para expansão do porto do Pecém
Artigo: Oportunidade de negócios bilionária: construindo a cadeia de suprimentos sustentável
Lisa acredita que uma grande mudança de atitude está acontecendo em todos os setores. Os equívocos de que ser “ecologicamente correto” significa ter custos mais elevados já pertencem ao passado. Quando o modelo de cadeia de suprimentos sustentável é executado corretamente, as empresas capitalizam em aumentos de receita e elogios sociais dos clientes, ao mesmo tempo garantindo que suas operações estejam de acordo com as medidas de conformidade exigidas.
“A receita do sucesso é aplicar, corretamente, os quatro princípios fundamentais: reduzir, reutilizar, reciclar e recuperar. A redução está relacionada com a eliminação de resíduos, gerando eficiência; a reutilização envolve a remodelagem do produto; a reciclagem significa garantir que seus resíduos gerados se transformem em oportunidade, e a recuperação é o processo de decompor produtos, que estão no fim de sua vida útil, para capturar valores residuais, como os metais preciosos”, afirma.
Diante de tendências de mercado, como a pressão crescente do consumidor, a necessidade de melhorar a eficiência e reduzir os custos, a forte exigência com a conformidade e a elevação das expectativas de responsabilidade social, as empresas estão reavaliando sua abordagem de gestão da cadeia de suprimentos sustentável. As empresas líderes estão criando valor por meio da modificação de suas cadeias de suprimentos, para gerenciar suas principais entradas e saídas, como energia, carbono, água, materiais e resíduos, de forma a reduzir os impactos ambientais da empresa e gerar novas fontes de receita, a partir de seus resíduos.
O documento técnico identifica as soluções que permitirão às empresas implementar os quatro princípios fundamentais da cadeia de suprimentos sustentável. Um Parceiro Ambiental Estratégico (Lead Environmental Partner (LEP)) cumpre a função de torre de controle, monitorando os fluxos normais e reversos da cadeia de suprimentos para identificar oportunidades que possam proporcionar benefícios ambientais e econômicos aos negócios. A próxima solução é a abordagem de gestão da cadeia de suprimentos em ciclo fechado, que integra a reciclagem de resíduos, a recuperação de valor e o cumprimento de normas de proteção ambiental, por meio de um Parceiro Ambiental Estratégico, que gerencia a coleta, a separação e a reciclagem dos fluxos de resíduos. Por fim, o LEP fornece visibilidade, mediante relatórios de emissão de carbono detalhados, que permitem acompanhar o progresso de uma gestão aprimorada.
Chris Jackson, vice-presidente de Soluções Ambientais da DHL Supply Chain, defende que a cadeia de suprimentos sustentável tornou-se, rapidamente, uma oportunidade e necessidade para as empresas. As companhias que têm demonstrado aplicar as melhores práticas de mercado estão reduzindo seus custos e economizando milhões, ao mesmo tempo garantindo que seus negócios respeitem os padrões de medidas de conformidade atuais, que podem gerar sérios danos quando não são cumpridos.
“O LEP ajuda a ampliar, ainda mais, a redução de custos, com sua capacidade de atuar como um único fornecedor para a gestão de resíduos de uma empresa, garantindo que as melhores taxas de reciclagem possíveis sejam alcançadas e que o processo seja o mais simples possível. Por exemplo, atualmente, a abordagem integrada de parceria está na vanguarda da gestão de resíduos com empresas, recebendo seus embarques e tendo seus resíduos recicláveis coletados pelo mesmo veículo. Ter um parceiro que possa cumprir essa função poupa centenas de milhares de dólares para a empresa em impostos para aterros sanitários, além de reduzir, significativamente, as emissões de carbono”, completa o executivo.
Artigo: FM Logistic aposta na flexibilidade pela inovação
Otimização da preparação de múltiplos pedidos
No centro da armazenagem, a preparação de pedidos é uma das etapas mais delicadas. Segundo um estudo que abrange dezenas de sites, ela representaria, em média, mais da metade das horas trabalhadas. Para otimizar os tempos de deslocamento dos preparadores, principalmente para pedidos pequenos, recorre-se, frequentemente, às missões de picking (coleta) de multi-commands (múltiplos pedidos) ou multi-supports (múltiplos suportes), normalmente chamadas Picking Multi Order (PMO). Mais produtivo para pedidos de pequeno porte, esse processo é complexo e pode, às vezes, gerar problemas de qualidade: um produto é colocado em um suporte errado e um pedido errado é enviado. Para a FM Logistic, especialista em Supply Chain, a busca de ganhos de produtividade, que incita o desenvolvimento da PMO, não pode ser feita em detrimento da qualidade do serviço. Para liberar-se das exigências ligadas à preparação dos múltiplos pedidos, a FM Logistic e seu sócio Balea chegaram à solução Put to Light. Associando os conhecimentos do especialista de sistemas de controle em meio industrial e sócio do Grupo desde 2009 ao pragmatismo da FM Logistic, essa solução, que pode ser instalada sobre qualquer tipo de carrinho, alia adaptabilidade e flexibilidade com um ganho de qualidade e produtividade confirmado. Uma inovação simples e flexível O sistema Put to Light é composto de uma arca (grande caixa), equipada com uma tela luminosa, que indica ao operador a quantidade de pacotes a ser colocada e “ilumina” o suporte sobre o qual o pedido deve ser armazenado. Adaptada à preparação de multi-pedidos, a inovação Put to Light conjuga numerosas vantagens: - Adaptável, a arca é uma solução universal do tipo Plug and Play, que é fixada, simplesmente, sobre a plataforma dos carrinhos e funciona graças a sua bateria, sem interface complexa; - Flexível, o conceito pode receber até seis telas e sinais luminosos, segundo a necessidade, devido a um sistema de corrediças, que permite fazer evoluir a configuração, conforme os fluxos. A arca também pode ser regulada em altura para se adaptar ao tamanho dos diferentes suportes (paletes, rolls); - Compatível com os terminais de rádio, mas também com o controle vocal, permite às plataformas, dotadas de equipamentos clássicos, otimizar os fluxos intralogísticos e a rastreabilidade das mercadorias. Confiabilidade e ergonomia O Put to Light é um conceito em completa adequação com os modos de preparação de pedidos atuais. Graças à sua exibição dinâmica, permite suprimir as operações de identificação dos paletes e de validação, fazendo com que a fase de preparação fique mais fácil. O controle vocal pode ser mantido. Ele completará o sistema para que se obtenha um controle sem falha. Resultado: o risco de erro é quase nulo, frente a uma eficiência e produtividade crescentes. Testado durante dois meses, em uma unidade da FM Logistic, na Polônia, foi particularmente bem acolhido pelos preparadores, que enfatizaram a sua confiabilidade (posicionamento sem erro), caráter funcional (compatível com diferentes tipos de suportes) e ergonomia (menos cansaço constatado no fim do dia), para um nível de qualidade equivalente, até mesmo superior, comparado a uma solução clássica. Fonte: “Pilotez votre plate-forme logistique”, de M. Roux e G. Fleury (2012). |
Artigo:Movimentação de contêineres cresce 14,12% no porto de Fortaleza
Vagas no Ceará!
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segunda-feira, 13 de outubro de 2014
Artigo: Centrais viram atacados
Comprar da indústria grandes quantidades com um só CNPJ é um processo simples e que permite negociar bons preços para as centrais que se constituíram como empresas atacadistas. A iniciativa tem sido tratada como uma evolução natural das centrais sem fins lucrativos
quinta-feira, 2 de outubro de 2014
DATAS IMPORTANTES PARA PROFISSIONAIS DE LOGÍSTICA
Extraído do bloglogistica.com:
30 – Dia do Portuário
27 – Dia do Agente Fiscal da Receita Federal
10 – Dia da Engenharia
22 – Dia da Força Aérea Brasileira
30 – Dia do Ferroviário
25 – Dia da Indústria
06 – Dia da Logística
11 – Dia da Marinha
12 – Dia do Correio Aéreo Nacional
30 – Dia do Caminhoneiro
25 – Dia do Motorista
27 – Dia do Motociclista
09 – Dia do Administrador
17 – Dia do Transportador
26 – Dia Marítimo Mundial
28 – Dia do Hidrógrafo
Outubro:12 – Dia do Mar
23 – Dia da Aviação e do Aviador
11 – Dia do Engenheiro
13 – Dia do Marinheiro
28 – Dia da Marinha Mercante