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sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Qual é a embalagem IDEAL PARA TRANSPORTE DO PRODUTO?

IFCO, Study-resultsin 2013

 

Em 2013, um estudo europeu avaliou a potencial de ligação entre o dano do produto e o tipo de embalagem na cadeia de abastecimento de produtos frescos (frutas, legumes e verduras- FLV).

Acesse http://rpcresource.hs-sites.com/study-productprotection e preencha o formulário para fazer o download dos resultados deste estudo, juntamente com informações adicionais sobre os Containers Plásticos Reutilizáveis (RPC) em toda a cadeia de abastecimento. E saiba:

 

·         O que as empresas norte-americanas podem aprender com o estudo europeu e os resultados

·         Que embalagens taxas danos foram observados desde o produtor até o armazém central para a loja de varejo

·         As origens e causas de danos embalagem

·         Como prevenir 88% dos danos a ocorrer ao longo da cadeia de abastecimento.

 

Preencha o formulário para acessar os resultados do estudo.

 

 

 

 

Fonte: http://rpcresource.hs-sites.com/study-productprotection

Visite: www.ifco.com

 

 

 

 

Nota:Reflexos da greve!

Preços de hortifrútis dobram em São Paulo

 

A greve dos caminhoneiros – que está chegando ao fim – já afeta os preços de frutas, legumes e verduras em São Paulo pela dificuldade de alguns produtos chegarem à cidade.

Feirantes afirmam que a caixa de chuchu com 24 kg, que era vendida no Ceagesp (Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo) a R$ 10 no começo do ano e a R$ 30 no fim do mês passado, estava custando por R$ 70 nesta quarta-feira (25). A caixa do tomate foi comercializada pelo mesmo valor.

O Ceagesp informou que teve uma queda de 10% no recebimento de frutas produzidas na região Sul do País, como melancia, maçã, pera e ameixa. Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina estão entre os Estados mais afetados pela manifestação dos caminhoneiros. Atacadistas também apontam que, a partir do final desta semana, a oferta de produtos como banana, mamão e morango também pode diminuir.

De acordo com a assessoria de imprensa da Ceagesp, ainda não é possível estimar o impacto da greve nos preços das frutas. O próximo levantamento de preços no entreposto deve ser realizado no início da próxima semana.

O Ministério da Agricultura informou que ainda não há um levantamento sobre as consequências das manifestações para o setor.

Fonte: Folha da Região

Leia também em http://www.sm.com.br/Editorias/Ultimas-Noticias/Precos-de-hortifrutis-dobram-em-Sao-Paulo-25908.html

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Post: Greve dos caminhoneiros.

E o Brasil continua tenso...

Greve dos caminhoneiros chega ao quinto dia e, enquanto isso, o combustível sobre os impactos do aumento pela escassez e alguns suprimentos já passam por período de falta em algumas regiões.

A greve realizada pelos caminhoneiros, que já atinge onze estados, chega ao seu quarto dia, afetando a produção e o abastecimento em algumas regiões brasileiras. O movimento é reflexo do protesto contra o aumento do preço do diesel e o baixo valor dos fretes os quais os profissionais são submetidos em suas viagens.
Bom, que o Brasil possa refletir sobre esta situação e cobrar, de modo mais íntimo, um país mais justo e próspero perante as necessidades da nação (por falar nisso, você já conhece o projeto da Strada "Por um Brasil mais Justo e Próspero através da Logística"? Confira aqui).

 

Post Strada Soluções em Tecnologia

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Artigo: Soluções Logísticas

Entrega noturna é uma solução, mas há problemas

Apesar da resistência de algumas empresas demonstrarem resistência para receber no período da noite, a distribuição noturna é uma das soluções apresentadas para a problemática do tráfego

SARA MAIA

Centros de distribuições compartilhados e na parte central da cidade é uma das soluções apresentadas para o problema da logística urbana

Entre as soluções que vêm sendo adotadas para aumentar a eficiência logística estão a distribuição noturna, o monitoramento em tempo real das cargas, o planejamento por roteirização, e a criação de centros de distribuição urbanos. Para Ederson Bessa, gerente regional de logística de uma multinacional cearense, a flexibilização dos horários de entrega seria uma solução de fácil implantação, mas nem todos os estabelecimentos recebem mercadorias no período da noite. 
 

"O que pesa é a segurança. Mas, no Sul e no Sudeste, já é comum as entregas serem feitas em horário alternativo", ele diz.
 

De acordo com a pesquisa realizada por Roger Maia,  mestre em administração pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG), apenas 17,6% das empresas com atuação na RMF adotaram a distribuição noturna. Em geral, são bares e restaurantes, mas esse tipo de operação está crescendo em outros segmentos.
 

"A maior parte das grandes redes de supermercados só quer receber até às 14h, mas acredito que a entrega noturna seja uma tendência que vai ser seguida, já que a frota só aumenta", diz Rafael Alencar, coordenador de logística de uma multinacional norte-americana."A gente já começou a fazer entrega noturna. Vale a pena".
 

Segundo a pesquisa, os clientes mais difíceis para o recebimento de mercadorias, citados pelos fornecedores, são grandes supermercados, médios supermercados, atacados, e pequenos supermercados, respectivamente. Outra opção para melhorar a eficiência logística seria o compartilhamento de processos, com duas ou mais empresas utilizando uma mesma frota de caminhões ou um mesmo centro de distribuição. Contudo, Maia verificou no seu estudo que, apesar das vantagens econômicas, muitos resistem à ideia com receio da concorrência.
 

As principais razões mencionadas pelas empresas pesquisadas para não compartilhar operações foram sigilo das informações, concorrência, dificuldades operacionais, entendem que o ganho não compensa o risco e o custo. Para Roger Maia, as empresas deveriam concorrer no atendimento ao cliente e não com os custos operacionais que, se fossem compartilhados, beneficiariam a todos. (Bruno Cabral)

 Saiba mais

 O que o estudo mostrou sobre empresas na RMF 
1. Distribuição noturna 17,6%
2. Roteirização 47,0%
3. Monitoramento da carga 82,4%
4. Centro de distribuição 100% 

Serviço

Portaria AMC Nº 218 DE 05/11/2012, que regulamenta a circulação de caminhões, com ou sem carga, nos corredores e áreas com restrição de circulação nas vias urbanas de Fortaleza
http://bit.ly/1LdUCjw 

 

Fonte: O Povo on line.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Crônica Corporativa!

A síndrome da boa notícia

Por: Rodrigo Acras
Existe uma nova doença corporativa. Seu nome é síndrome da boa notícia. Não estou ainda muito certo da sua origem nem da sua abrangência, mas sei que ela existe.

Funciona mais ou menos assim. Você ainda não tem resultados, tem apenas uma ideia de projeto, não sabe se vai funcionar ou não, quanto menos se terá o apoio necessário das diversas áreas que deverão se envolver no trabalho, mas já consegue fazer uma previsão, ainda que tosca e incompleta, dos resultados. Monta um belo power point e o apresenta para as pessoas relevantes. Pronto, a boa notícia está dada. Caso a redução no orçamento prometida, ou o aumento das receitas, ou o ganho em produtividade não se concretizem, basta encontrar o culpado (como disse o gênio Homer Simpson, "a culpa é minha e eu a coloco em quem eu quiser"). O que importa no final das contas é que a boa notícia já foi contabilizada no seu histórico de feitos notáveis.

É claro que essa doença só afeta as empresas que estão suscetíveis a este tipo de comportamento. Mas que características têm essas empresas? A lista pode aumentar, mas consigo distinguir 3 causa principais, a saber, a falta de visão por processos e o desalinhamento entre departamentos, a aceleração cada vez maior de carreiras e a falta de um sistema de gestão de resultados adequada.

A primeira causa é clássica e ocorre com bastante frequência. A empresa não é alinhada por processos e valoriza excessivamente os departamentos, quebrando o fluxo de agregação de valor. Um ambiente como este é perfeito para a boa notícia sem resultados efetivos. Simples, basta eu mostrar resultados possíveis na minha área que ninguém vai perguntar como fica o balanço final para a empresa, quanto menos se de fato eu fiz aquilo que prometi, até porque fica muito difícil transpor os muros dos diversos feudos para verificar se tudo funcionou de acordo. Cada um por si, ninguém pelos clientes e pelos acionistas.

Chamei de aceleração de carreiras a segunda das causas da síndrome da boa notícia. Com a chamada geração Y tomando as rédeas das empresas aos poucos, e com a aceleração cada vez maior dos mercados, carreiras muito lentas significam morte profissional. Não tenho nada contra crescer rapidamente, pelo contrário. Apenas acredito em histórias construídas com consistência e em fechamento de ciclos. E é exatamente a falta desse cuidado, associada ao desespero em escalar o organograma, que fazem com que as boas notícias, sem consequentes bons resultados, pipoquem nos canhões de projeção das salas de reuniões das empresas.

Por último a mais óbvia (e não menos comum) de todas. A falta de uma gestão de resultados adequada vem sendo tratada exaustivamente por escritores, gurus, consultores e afins. O problema é que na prática a teoria é outra, e alinhar o sistema de indicadores para corresponsabilizar todos pelo resultado final da empresa não é tão simples quanto possa parecer. Acompanhar o atingimento destes indicadores, alinhados ou não, é mais difícil ainda. O professor Falconi chama esta arte de gerenciamento pelas diretrizes, Kaplan e Norton popularizaram o balanced scorecard com a finalidade de alinhar a execução à estratégia e, falando em execução, Ram Charan em seu livro que leva esse nome nos mostra como tirar a estratégia do papel. A questão aqui é duplamente perigosa. Primeiro, indicadores não alinhados permitem que um bom resultado local possa, em alguns casos, prejudicar o resultado global. Depois, como o sistema de acompanhamento de resultados da empresa é fraco, geralmente prometer sem cumprir não traz quaisquer consequências aos pilotos dos canhões.

Tenho que enfatizar que estes três elementos, em conjunto ou isoladamente, somente podem disparar a síndrome da boa notícia se a cultura, a estrutura e, principalmente, a liderança da empresa permitirem. Infelizmente isso ocorre muito mais do que se pode imaginar, para alegria das empresas vencedoras, geralmente livres desse mal. É importante dizer o que vai fazer, até mesmo por uma questão de transparência e alinhamento. Entretanto, tão importante quanto, ou até mais, é fazer o que disse que faria. Aí sim a boa notícia é para valer, e para todos, não apenas para quem a fabricou.

Primo irmão da síndrome da boa notícia, e criado nos mesmos ambientes e pelas mesmas causas, está o desespero em se evitar as más notícias. Ainda mais perverso e danoso aos resultados do negócio. É fácil imaginar que se você está fazendo de tudo para dar a boa notícia mesmo quando ela não existe, vai se esforçar ainda mais para não dar as más notícias. Uma amiga uma vez falou que todos os problemas da vida começam muito pequenos (de problemas de saúde a guerras entre países), e só crescem se não tratados rápida e adequadamente. Em um ambiente onde as más notícias são evitadas a qualquer custo, os problemas crescem desproporcionalmente e sua capacidade de resolve-los fica cada vez mais limitada. É um dos piores venenos contra a capacidade da empresa de executar e entregar seus resultados.

A síndrome da boa notícia está aí, resta saber se terá terreno fértil para ganhar corpo na sua empresa ou não. Uma dica: quando um belo power point for apresentado, anote o resultado prometido e a data prometida de implementação. Programe sua agenda para apitar naquele dia e pergunte ao autor do projeto o que houve com ele. Se ao longo do tempo perceber que recebe mais respostas evasivas e finger pointing do que a comprovação dos resultados, a síndrome da boa notícia pegou sua empresa. Faça alguma coisa! De preferência dando o bom exemplo.

Fonte: http://vouestarexecutando.blogspot.com.br/