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terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Noticia> ANTT adia novamente fim da carta-frete

Centenas de milhares de caminhoneiros brasileiros iniciaram esta semana frustrados. Mais uma vez a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) decidiu adiar o início da fiscalização para punir empresas que se utilizam de um sistema de pagamentos arcaico e prejudicial aos transportadores autônomos e que movimenta de maneira informal cerca de R$ 60 bilhões todos os anos: a carta-frete.

Em uso em todo Brasil há mais de cinco décadas, esse método de remuneração prevê que o caminhoneiro desconte o valor do frete em postos de gasolina previamente credenciados pelas empresas. Os postos, por sua vez, só fazem o desconto da tal carta mediante a compra casada, seja de combustível, seja de outros insumos, com preços geralmente superiores aos cobrados aos clientes normais. Em geral, os postos de combustíveis obrigam que o caminhoneiro gaste cerca de 30% do valor da carta-frete, mas em alguns casos, esse percentual pode chegar a 50%.

A carta-frete foi abolida por meio de uma lei promulgada em 2010 e que entrou em vigor em abril de 2011. De acordo com a ANTT, as empresas teriam até o dia 23 de janeiro de 2012 para adaptarem-se às novas regras, que preveem o pagamento do frete apenas por depósito em conta corrente ou por meio de cartões de débito.

Na terça-feira, 24 de janeiro, sem dar maiores explicações às associações do setor, a ANTT decidiu prorrogar novamente o prazo para início do que chama de fiscalização punitiva. "Adiamos por prazo indeterminado, continuaremos a fazer a fiscalização de orientação, mas ajustes ainda precisam ser feitos para que possamos iniciar as punições", afirmou Noboru Ofugi, superintendente de Serviços de Transporte de Carga. Mesmo assim, segundo ele, a carta-frete já está proibida e seu uso está em declínio desde abril, quando a lei passou a vigorar.
 
Fonte: mundologistica.com.br

GKO Informática registra crescimento de 25%

O balanço do ano de 2011 para a GKO Informática, empresa especializada em soluções de base tecnológica para a área de logística com foco na gestão de fretes, indica comemorações: o faturamento da empresa cresceu aproximadamente 25 % em relação a 2010, batendo a meta inicialmente estabelecida e resultando em premiação de colaboradores. Os contratos baseados no modelo Saas, parte dos quais se refletirão em faturamento em 2012, foram importantes para este resultado.

Somado ao volume de negócios no modelo Saas, o acompanhamento pós-vendas empreendido pela empresa também colaborou para identificação de demandas latentes dos clientes para desenvolver soluções adequadas a cada cenário em particular, estimulando o aproveitamento pleno dos recursos existentes no software GKO FRETE. "É nítida a percepção da fixação de nossa imagem como líderes no mercado de sistemas para gestão de fretes contratados, o que só aumenta nossa responsabilidade", faz um balanço o diretor comercial da GKO Informática, Ricardo Gorodovits, revelando que no ano passado algumas empresas que faziam uso limitado de funcionalidades do GKO Frete ampliaram o uso do sistema, agregando valor com investimentos relativamente baixos com apoio da equipe GKO.

Para 2012, a GKO continuará seus esforços para ampliar a atuação no mercado de sistemas para gestão de fretes. A empresa trabalha em parcerias que permitirão oferecer aos clientes soluções complementares ao GKO Frete, seja em conjunto ou até mesmo de forma independente. 

Já a Logpartners, braço de negócios da GKO Informática que tem foco no modelo de negócios conhecido como Business Process Outsourcing (BPO, terceirização de processos de negócios), completa um ano de atuação preparando-se para alçar vôo próprio em 2012. A empresa cresceu quase 50 % em 2011 e deve seguir neste ritmo em 2012. O número de clientes atendidos entre o final de 2010 e o final de 2011 foi dobrado. 

A empresa tem como expectativa chegar ao final de 2012 com um faturamento de pelo menos 1,2 milhão de reais. O novo desafio em curso na Logpartners é a operação de uma grande empresa de franquias, para a qual está, pela primeira vez, sendo responsável também pela roteirização. Gorodovits destaca: "Estamos muito otimistas quanto aos resultados a serem alcançados, com reduções significativas nos custos de transportes por conta das otimizações que propusemos".

 
Fonte: mundologistica.com.br
 
 

domingo, 29 de janeiro de 2012

Nota oficial ABRALOG - O trânsito não melhora por decreto!

 

Nota oficial ABRALOG - O trânsito não melhora por decreto!

 


A Associação Brasileira de Logística, Abralog, tomou posição contrária à nova restrição ao tráfego de caminhões determinada pela Prefeitura de São Paulo, considerando-a "tão inócua quanto tentar evitar a queda de aviões impedindo sua decolagem".

Em nota oficial, intitulada "O trânsito não melhora por decreto", a Abralog, surgida no final de novembro pela união das duas maiores entidades do segmento no País, Aslog e ABML, afirma também que decisões abruptas e sem a devida discussão com os setores interessados não resolvem na verdade nenhum problema antigo e ainda consegue criar novos contratempos.

"De prático, mesmo, vai ocorrer apenas a mudança dos gargalos de hora e de região, além de transferir o problema de infraestrutura para as empresas, afetando toda a política de investimento de uma companhia, sem aviso prévio", diz a Abralog, referindo-se à proibição em importantes vias da Capital, incluindo a Marginal do Tietê.

Íntegra da nota oficial:

 

O trânsito não melhora por decreto!

A Associação Brasileira de Logística, Abralog, lamenta que o avanço das restrições ao tráfego de caminhões seja tão inócua quanto tentar evitar a queda de aviões impedindo sua decolagem, já que ao proibir a circulação entre 4 e 10 horas, e 16 e 22 horas, a Prefeitura de São Paulo não dá opções, ao contrário da intervenção feita na Marginal do Pinheiros e Avenida Bandeirantes, que se deu após a entrada em operação do trecho do rodoanel que liga as grandes rodovias que vêm da região Sul do país até o Porto de Santos.

A Abralog entende e é solidária com os problemas urbanos de uma metrópole como São Paulo, e sabe como é difícil conciliar a demanda de carga com a necessidade de maior fluidez do trânsito, mas sabe também que decisões abruptas e sem a devida discussão com os setores interessados não resolve na verdade nenhum problema antigo e ainda consegue criar novos contratempos.

No fundo, de prático mesmo, vai ocorrer apenas a mudança dos gargalos de hora e de região, além de transferir o problema de infraestrutura para as empresas, afetando toda a política de investimento de uma companhia, sem aviso prévio.

Melhor do que realizar investidas dessa natureza é parar, pensar, discutir, planejar com o envolvimento dos respectivos setores. A Associação Brasileira de Logística coloca-se à disposição para tanto. Mesmo porque, com 800 novos veículos entrando em circulação diariamente em São Paulo, não há medida restritiva de qualquer tipo que vá além de um efeito pontual e paliativo. Nossa região metropolitana precisa e clama por soluções estruturantes com visão de médios e longos prazos.  

 

Reiteramos nossa intenção de colocar à disposição da Prefeitura e sociedade civil nossa colaboração. Afinal, representamos uma parcela importantíssima do segmento logístico e de empresas dos mais diferentes setores da economia, embarcadores, canais de distribuição e operadores logísticos. Temos, portanto, algum conteúdo, conhecimento, e, sobretudo, muito boa vontade.

Pedro Francisco Moreira
Presidente da Abralog – Associação Brasileira de Logística

 

Mais informações à imprensa:

(11) 7813-4422 / 3825-7171 – Renato Gutierrez

(11) 8317-9847 / 3884-5930 – Fernando Leal