LOGISTICS

LOGISTICS
Movimento Eficiente !!!

Logisticamente Antenado Headline Animator

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Artigo:Conflitos armados em Israel e Ucrânia devem elevar frete

Exportadores brasileiros já contam como certo o aumento dos fretes marítimos para embarques com destino a zonas de conflito armado, como Israel e Ucrânia. Por enquanto, os armadores que fazem o transporte internacional brasileiro não repassaram custos adicionais para exportar para esses países. Mas é comum a indústria da navegação adotar uma taxa de "risco guerra" para trafegar seus navios por áreas conflagradas militarmente.

"A estrutura tarifária das empresas de navegação tende a ser revista nessas situações. Se isso não aconteceu, acredito que seja iminente", afirma José Cândido Senna, coordenador do Comitê de Usuários dos Portos e Aeroportos do Estado de São Paulo (Comus), ligado à Associação Comercial de São Paulo.


Pensamento similar tem José Augusto de Castro, presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB). "Zona de conflito tem atraso, demora, congestionamento, o que significa que os navios ficam parados. É um custo extra", afirma.

Recentemente, o porto israelense de Ashdod, mais próximo da faixa de Gaza, teve suas operações interrompidas intermitentemente devido aos conflitos. Em geral, os armadores que transportam cargas brasileiras para essas regiões não sentiram o reflexo. "Não houve nenhum impacto nos negócios brasileiros", informou a Maersk Line, maior empresa de navegação do mundo no nicho de contêineres.

Não existem hoje serviços diretos de navegação do Brasil para Israel ou Ucrânia - o que pode ser justificado pelos baixos volumes brasileiros exportados para esses locais. Os armadores que vendem o frete para transportar do Brasil até esses destinos realizam um transbordo da carga em um porto concentrador, geralmente no Mediterrâneo. De lá as mercadorias são transferidas para um outro navio que segue até o destino final. É por esse segundo trecho que seria cobrado um valor extra.

Para a Kuehne + Nagel, um dos maiores agentes logísticos de carga marítima do mundo, possivelmente haverá aumento de fretes para essas áreas. "Em zonas de guerra aplicam-se taxas para compensar o risco que o armador assume em transportar cargas para e desta origem", afirma a empresa, em nota.

"Em princípio não pretendemos aplicar nenhum adicional para essas áreas porque a navegação não está sendo afetada. Mas isso pode mudar caso a situação se agrave", diz Julian Thomas, diretor-superintendente da Hamburg Süd, armador alemão líder nos tráfegos marítimos brasileiros de longo curso. Thomas não enxerga risco de que um navio seja afundado propositadamente, a exemplo do jato da Malaysia Airline, derrubado na Ucrânia. "É provável que o abatimento do avião tenha sido mais um erro do que de propósito. É pouco provável isso acontecer com um navio comercial."

Para Leandro Barreto, diretor de análise da Datamar Consulting, a queda de quase 60% nas exportações brasileiras para a Ucrânia entre janeiro e maio deste ano, na comparação com a mesma base de 2013, não pode ser explicada pelos conflitos armados no país. "Os volumes que vão para lá não são tão expressivos assim", afirma. Na média dos últimos oito anos a Ucrânia recebeu 0,5% das exportações brasileiras e Israel foi o destino de 0,4% dos embarques nacionais.

Se por um lado a crise no Oriente Médio e no Leste Europeu ainda não chegou aos fretes, já afeta o seguro das exportações. "As seguradoras não estão cobrindo o risco Ucrânia. O exportador não está conseguindo seguro de crédito para suas exportações", afirma Senna, do Comus.


Fonte: Valor Econômico\Fernanda Pires | De Santos

quinta-feira, 24 de julho de 2014

Marintec South America - Credenciamento



A revista Portos e Navios, mídia oficial nacional da Marintec South America - 11ª Navalshore, convida você a visitar o evento que está com o credenciamento gratuito aberto.
Garanta seu acesso às mais de
380 marcas expositoras,
credenciamento on-line aberto.
Post Show Lista de Expositores Conferências Quero Visitar
CREDENCIAMENTO GRÁTIS!
Aproveite a oportunidade de estar em contato com:
Mais de
380 marcas expositoras.
Pavilhões Internacionais Estaleiros nacionais e internacionais Conferêcias Marintec & Workshops Técnicos
Mais informações:
info@marintecsa.com.br
www.marintecsa.com.br
 


Desenvolvimento do Transporte Hidroviário e Cabotagem


 
O futuro dos transportes hidroviário e cabotagem no Brasil serão discutidos em agosto em Brasília. A segunda edição do fórum abordará temas de extrema importância para armadores, usuários, operadores e investidores destes modais.
 
Será uma excelente oportunidade para debater e traçar caminhos para o desenvolvimento dos modais hidroviário e cabotagem. Conheça os temas propostos para discussão e alguns nomes confirmados para os painéis de debates.
 
Alguns assuntos que serão abordados
. O futuro dos Transportes Hidroviários e de Cabotagem no Brasil
. Como empresas e navios estrangeiros podem se beneficiar do transporte aquaviário brasileiro
. Novo Marco Regulatório e mudanças de gestão em todo o setor
. O Transporte costa a costa de Carga de Projeto
. A Cabotagem como parte da solução dos gargalos logísticos no Brasil
. As principais rotas fluviais e ligações existentes com outros modais
. Entraves na construção de eclusas e possíveis soluções
 
Informações e inscrições
Telefone: 11 5051-6535
E-mail:
info@viex-americas.com
Site: www.viex-americas.com
 
 
 
 




--
--

Acesse: http://logisticamenteantenado.blogspot.com
            "Divulgando a logística nas ondas da internet."

Notícia: ANRAP intensifica disseminação da remanufatura em debates



ANRAP intensifica disseminação da remanufatura em debates

Balanço sobre debates apontou maior intensificação da diferenciação da remanufatura diante das práticas de recondicionamento e reparação.

ANRAP, Associação Nacional dos Remanufaturadores de Autopeças, intensificou a disseminação do conceito da remanufatura nas recentes edições do Workshop "Remanufaturados, A Vez do Brasil" promovido pela associação no SENAI-Ambiental, Rio de Janeiro e na Autopar, Pinhais/Curitiba. Um balanço dos últimos eventos apontou que os debates deram ênfase à diferenciação e vantagens dos produtos remanufaturados em relação às peças recondicionadas e reparadas para a aplicação automotiva.

O encontro da ANRAP no SENAI Ambiental-Tijuca, Rio de Janeiro fez parte da programação oferecida pela 80a Feira do Conhecimento, promovida (20/05) pelo Maxxi Training – distribuidor do conhecimento do Grupo DPaschoal. Já na Autopar (4 a 7/06) em Pinhas/Curitiba, a ANRAP realizou workshop e participou como expositor em parceria com o Sindirepa-Paraná.

"Reunimos em nossos encontros fabricantes, frotistas, aplicadores, mecânicos e representantes importantes do setor", disse Jefferson Germano, presidente e membro da ANRAP e gerente de aftermarket da Knorr-Bremse para o Brasil e América Latina. "Ao falar diretamente com esse público, podemos identificar o nível de conhecimento atual do mercado sobre o processo de remanufatura de autopeças. É notável, a importância de intensificarmos a disseminação do conceito e vantagens do remanufaturado visando uma manutenção automotiva de qualidade e apoio à sustentabilidade global".  

Segundo Germano, por meio dos debates a ANRAP tem esclarecido como encontrar produtos remanufaturados, avaliar o casco das peças usadas, compartilhar técnicas de diferenciação diante das práticas de recondicionamento e reparação existentes, além de abordar leis do setor e questões de logística reversa. "O casco das peças usadas, ou seja, com vida útil já atendida, são a matéria-prima do processo de remanufatura. Devolvê-los para o fabricante original é essencial a fim de reinseri-lo no processo produtivo e contribuir para o descarte correto de itens desgastados sem prejudicar o meio-ambiente".

Para a ANRAP, o usuário precisa estar ciente da peça que está utilizando na manutenção do seu veículo, não apenas para estender a durabilidade do produto mas, principalmente, para garantir a segurança de seus ocupantes. A associação ressalta que o processo de remanufatura do produto é realizado dentro das instalações do fabricante original. "Só o fabricante detém o conhecimento para reconstituir a peça dentro dos padrões tecnológicos de produção e deixá-la "nova de novo", com garantia de originalidade, procedência e suporte técnico da fábrica", completou Jefferson.

Já no processo de recondicionamento, a peça defeituosa não passa por uma avaliação criteriosa para identificar quais itens necessitam ser reparados. Com isso, apenas os componentes defeituosos são substituídos por outros de procedência duvidosa e, caso o defeito da peça ainda persista, não há um suporte técnico devido e confiável. O mesmo acontece no processo de reparação. Em ambos os casos, o produto é simplesmente consertado sem seguir quaisquer normas tecnológicas ou processos seguros de produção. Esta origem duvidosa reduz, consideravelmente, o tempo de uso do veículo e expõe os usuários a riscos de acidentes. Hoje, o interessado em devolver o casco da peça usada ao fabricante original pode contatá-lo por meio do site da associação, em www.anrap.org.br.

Durante a Autopar, Pinhas/ Curitiba, a ANRAP recebeu do Sindirepa-Paraná uma premiação como reconhecimento às boas práticas da associação no setor, em particular aos mecânicos. "Acreditamos na estrutura operacional e nos benefícios gerados ao nosso mercado através dos trabalhos da ANRAP realizados ao longo dos últimos anos. A transparência nas ações da associação traduz a integração de seus dez fabricantes associados, reunidos com objetivos comuns: aperfeiçoar a qualificação da reparação automotiva e disseminar o conceito da remanufatura de autopeças no nosso país", destacou Wilson Bill, presidente do Sindirepa-Paraná.

Sobre a ANRAP
 
A ANRAP, Associação Nacional dos Remanufaturadores de Autopeças, surgiu em 1994 a partir da associação dos fabricantes Cummins, Bosch, SACHS Automotive e TRW Automotive. A associação, que defende a prática institucional e não tem fins lucrativos, procura difundir o conceito e os benefícios do produto remanufaturado no mercado, como: a qualidade na manutenção, maior durabilidade do veículo e mais segurança aos usuários, através da aplicação de peças remanufaturadas com garantia de originalidade e procedência. Atualmente, os principais fabricantes de autopeças do país estão associados à ANRAP: BorgWarner, Bosch, Cummins, Remy Automotive, Eaton, Garrett, Knorr-Bremse, Schaeffler Brasil (Divisão LuK), TRW Automotive, WABCO e ZF. Para mais informações sobre a ANRAP e seus associados, acesse: www.anrap.org.br.
 
Assessoria de Comunicação
Cláudia Lima
Oxy News



--
--

Acesse: http://logisticamenteantenado.blogspot.com
            "Divulgando a logística nas ondas da internet."

segunda-feira, 21 de julho de 2014

Artigo: "Rentabilidade de DOIS DÍGITOS... é possível no setor de Transporte de Cargas?"

Rentabilidade de DOIS DÍGITOS... é possível no setor de Transporte de Cargas?

Artigo escrito por Marco Antonio Oliveira Neves, Diretor da Tigerlog Consultoria e Treinamento em Logística Ltda

 

Sim, é possível, mas pouquíssimas empresas podem ser consideradas realmente lucrativas no setor de Logística e transportes no Brasil.

 

Raras podem se orgulhar de ter dois dígitos de lucratividade liquida, a conhecida "última linha". Não acredite em tudo que você ouve ou lê; é comum, principalmente em reuniões dos sindicatos de transportes, você presenciar proprietários ou executivos de transportadoras alardeando sobre a alta rentabilidade da sua empresa...normalmente isso não passa de mentira, papo furado, ilusão.  Quem está ganhando dinheiro, fica quieto, bem quietinho!

 

Mas então, o que fazem essas (poucas) empresas realmente lucrativas?

 

Primeiramente, elas atuam em nichos de mercado, específicos, muitas vezes desconhecidos de outras empresas.  Buscam mercados com barreiras consistentes para a entrada de novos concorrentes. Fogem dos clientes tradicionais, comuns, altamente visíveis e disputados por outros prestadores de serviços. Até podem operar para essas empresas, mas atuam em situações peculiares, na qual o Cliente representa, por exemplo, uma oportunidade de aproveitamento do frete retorno para a diluição de seus custos fixos ou na execução de alguma atividade que exija alta especialização, como no caso da logística reversa de pilhas, baterias, lâmpadas e outros materiais.

 

Essas empresas buscam maiores oportunidades de vínculos contratuais, para dificultar, futuramente, uma eventual substituição. Os contratos, aliás, são extremamente valorizados por essas Transportadoras e Operadores Logísticos, e constituem-se em uma importante ferramenta de gestão operacional, direcionando ambas as partes para uma parceria de longo prazo.


Segundo, gerenciam de forma adequada os seus recursos da área Comercial. Planejam as ações comerciais, dia a dia, e monitoram a rotina de seus vendedores. Acompanham os resultados alcançados e têm indicadores meios (quantidade de visitas agendadas e efetivamente realizadas por exemplo) e indicadores fins (aumento de vendas oriundo de novos clientes por exemplo).

 

Terceiro, tem pleno domínio de seus custos e de seu processo de formação de preços. Não cometem loucuras e não fazem "contas de chegada". Seus sistemas informatizados e seus processos são consistentes e confiáveis.

 

Quarto, oferecem uma contrapartida satisfatória em nível de serviço, apresentando patamares superiores de desempenho e uma performance constante, sem as oscilações comuns em empresas que não contam com pessoas, processos, infraestrutura e sistemas corretamente dimensionados. Também atuam de forma proativa junto aos Clientes, desenvolvendo soluções personalizadas, quando necessário.

 

Parece simples não? Sim, e podemos dizer que é simples, desde que seus Clientes remunerem adequadamente os serviços prestados e toda a infraestrutura existente na retaguarda. Portanto, o passo número um é o grande desafio. Que nichos de mercados são esses? Dentro desses nichos, quem são os Clientes potenciais? E quais são os serviços prestados a esses Clientes?

 

A resposta a tudo isso só será possível a partir de um meticuloso estudo de mercado. Áreas de inteligência de mercado se desdobram para identificar as oportunidades existentes e desenhar uma solução adequada. Sem isso, você caminhará para o fundo do poço, e dependendo da situação, não conseguirá retornar. Identificar esses nichos será fundamental para que a sua empresa cresça e se desenvolva de forma saudável. Vender é fácil...vender bem...aí meu amigo, é outra história!

 

 

Marco Antonio Oliveira Neves

Diretor Presidente

Tigerlog Consultoria e Treinamento em Logística Ltda

www.tigerlog.com.br

Uma alternativa rápida, eficaz, econômica e segura em consultoria logística

 


Pezco Microanalysis apoia: Viex-Americas | Desenvolvimento do Transporte Hidroviário e Cabotagem


 
O futuro dos transportes hidroviário e cabotagem no Brasil serão discutidos em agosto em Brasília. A segunda edição do fórum abordará temas de extrema importância para armadores, usuários, operadores e investidores destes modais.
 
Será uma excelente oportunidade para debater e traçar caminhos para o desenvolvimento dos modais hidroviário e cabotagem. Conheça os temas propostos para discussão e alguns nomes confirmados para os painéis de debates.
 
Alguns assuntos que serão abordados
. O futuro dos Transportes Hidroviários e de Cabotagem no Brasil
. Como empresas e navios estrangeiros podem se beneficiar do transporte aquaviário brasileiro
. Novo Marco Regulatório e mudanças de gestão em todo o setor
. O Transporte costa a costa de Carga de Projeto
. A Cabotagem como parte da solução dos gargalos logísticos no Brasil
. As principais rotas fluviais e ligações existentes com outros modais
. Entraves na construção de eclusas e possíveis soluções
 
Informações e inscrições
Telefone: 11 5051-6535
E-mail:
info@viex-americas.com
Site: www.viex-americas.com
 
 
 
 



Bauducco, Embraer e Heineken apresentam Cases na V Conferência de Transportes CICLO (21/08/2014)

Prezados leitores do blog LogAntenado,

No dia 21 de agosto, realizaremos a V CONFERÊNCIA DE TRANSPORTES NACIONAL E INTERNACIONAL, no Hotel Pullman São Paulo Ibirapuera.

Teremos 12 apresentações divididas em duas salas plenárias com temas distintos: Plenária Nacional, o foco será o modal Rodoviário, tanto longos percursos quanto distribuição urbana e Plenária Internacional com foco em multimodalidade.

Ambas contemplarão:
> Evolução da Gestão
> Planejamento & Processos
> Estudos Comparativos
> Soluções Alternativas

E ainda, Roda Viva para aprofundamento das discussões e Síntese por executivos do mercado e conceituados profissionais.

Participe!

CICLO Marketing
Promovendo Inovação em
Supply Chain & Logística há 15 anos

www.portalsupplychain.com.br

Central de Atendimento: 11 2495-9446
transporte@portalsupplychain.com.br