
Senador
Secretário Adjunto da Fazenda do Estado do Ceará
Dia: 10 de Abril de 2015 (sexta-feira)
Hora: 20h | Traje: Esporte Fino
SETCARCE: (85) 3276.4118
setcarce@setcarce.org.br
A "revolução" logística
A sua empresa conta com competências logísticas diferenciadas para enfrentar os desafios futuros?
O que precisa ser feito hoje para enfrentar o amanhã?
Marco Antonio Oliveira Neves | |
Introdução
Olhe adiante. O que projeta para o futuro do mercado, no qual a sua empresa atua? Não precisa enxergar muito longe. Pense no cenário daqui a cinco anos. Acredita que a situação melhorará ou piorará? Crê em um ambiente de negócios mais favorável para a sua empresa? Não, provavelmente não. Não se trata de uma questão de pessimismo ou otimismo, mas de uma constatação óbvia: não está fácil e cada vez será mais difícil.
Empresas outrora dominantes em seus mercados agora se deparam com novos concorrentes, regionais e até globais, cada qual com suas vantagens competitivas. Uns exploram a questão da qualidade de seus produtos, outros enfatizam a sua agressividade nos preços. Algumas empresas investem continuamente em pesquisa e desenvolvimento de novos produtos, pois querem ser reconhecidas pela sua capacidade inovativa, outras apenas copiam e fazem isso muito bem.
Porém, na questão logística, o que precisa e pode ser feito para que ela (a logística) se torne um verdadeiro diferencial competitivo? No que focar? Quais frentes deverão ser priorizadas e o que terá de ser feito em cada frente? Vivemos um momento crucial na área logística. Atualmente, somos desafiados a superar diferentes obstáculos, como o aumento indiscriminado de itens comercializados, a variedade de canais de distribuição, a diminuição dos pedidos dos clientes, o aumento do roubo de cargas, as complexidades operacional, contábil e fiscal, decorrentes da logística reversa, entre outros.
Diante disso, o que fazer? Terceirizar ou investir no reforço de suas próprias competências? Automatizar ou ampliar a utilização da mão de obra? Expandir ou limitar as áreas de atendimento? Centralizar ou descentralizar os estoques? Integrar dados ou não? Ampliar a atuação na cadeia de abastecimento ou restringir-se ao ambiente interno? Priorizar custo ou nível de serviço? Perguntas não faltam. Na maioria dos casos, sabemos aonde queremos chegar, mas, às vezes, temos dúvidas (ou receio) de como fazer isso. Esse é o propósito desse artigo, definir para onde ir e como fazer para chegar até lá. Espero poder ajudá-lo.
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| Este artigo foi publicado na Revista MundoLogística atual |
Apesar das incertezas quanto à economia neste ano, a J. Macêdo tem como plano aumentar seus investimentos durante 2015. Luiz Henrique Lissoni, presidente do grupo, que produz a farinha Dona Benta e o macarrão Petybon, disse que a meta é elevar o orçamento para conseguir ganhar em eficiência operacional durante o período. "Não estamos gerando capacidade adicional no mercado, o que queremos fazer é substituir linhas, equipamentos, conseguir produzir a custos mais baixos", afirmou o executivo chefe.
Antônio Carlos Zanella, diretor financeiro da companhia, acrescentou que a economia ao longo do ano vai ser um termômetro para saber se a alocação de recursos será freada ou acelerada. "Estamos de olho para aumentar ou diminuir o ritmo, de acordo com nosso planejamento de três anos", disse Zanella. Em 2014, a empresa investiu R$ 114,6 milhões, o que significou aumento de 51,4% perante o ano anterior.
O foco dos recursos foi e continuará sendo em moinhos de trigos e fábricas de massas, misturas e biscoitos, informou a companhia cearense. No ano passado, o grupo já conseguiu controlar seus gastos e viu o lucro líquido saltar 55,6%, para R$ 79,5 milhões.
A receita líquida aumentou em 11,4%, para R$ 1,51 bilhão, e o Ebitda (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) cresceu 45,9%, totalizando R$ 147,3 milhões.
O fim da parceria com a Bunge na distribuição de farinha comercial deu fôlego ao resultado e com os volumes de panificação sendo integralmente contabilizados pelo grupo, o faturamento da área de farinhas e farelo cresceu 21,9%, para R$ 876,4 milhões.
Mas durante este ano, a companhia vê com cautela a evolução dos custos. Isso porque a desvalorização do real frente às moedas internacionais pode encarecer as compras do trigo no exterior. A matéria prima é a principal da operação da J. Macêdo e as importações respondem por boa parte do volume adquirido. Mesmo assim, o objetivo é conseguir elevar as margens em 2015, não por meio de cortes drásticos, e sim com o investimento em eficiência. "O que botamos em prática é austeridade, ter gastos bem feitos e bem definidos. É uma política muito mais racional", afirmou Lissoni.
Segundo o executivo chefe da companhia, a busca é por melhorias fabris, de logística e administrativas. "Mas temos vivido meses de incerteza, estamos agindo com muita cautela para implementar o planejamento no tempo certo", completou.
Sobre o potencial racionamento de água ou de energia, Lissoni disse que desde o ano passado um consumo mais racional passou a ser adotado pela companhia, com utilização da eletricidade em horários mais baratos e uso mais eficiente da água. "Não há ninguém tranquilo hoje [quanto a possibilidade de racionamento], mas estamos preparados para cenários mais restritos", afirmou.
Fonte: Valor Econômico
IFCO, Study-resultsin 2013
Em 2013, um estudo europeu avaliou a potencial de ligação entre o dano do produto e o tipo de embalagem na cadeia de abastecimento de produtos frescos (frutas, legumes e verduras- FLV).
Acesse http://rpcresource.hs-sites.com/study-productprotection e preencha o formulário para fazer o download dos resultados deste estudo, juntamente com informações adicionais sobre os Containers Plásticos Reutilizáveis (RPC) em toda a cadeia de abastecimento. E saiba:
· O que as empresas norte-americanas podem aprender com o estudo europeu e os resultados
· Que embalagens taxas danos foram observados desde o produtor até o armazém central para a loja de varejo
· As origens e causas de danos embalagem
· Como prevenir 88% dos danos a ocorrer ao longo da cadeia de abastecimento.
Preencha o formulário para acessar os resultados do estudo.
Fonte: http://rpcresource.hs-sites.com/study-productprotection
Visite: www.ifco.com
A greve dos caminhoneiros – que está chegando ao fim – já afeta os preços de frutas, legumes e verduras em São Paulo pela dificuldade de alguns produtos chegarem à cidade.
Feirantes afirmam que a caixa de chuchu com 24 kg, que era vendida no Ceagesp (Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo) a R$ 10 no começo do ano e a R$ 30 no fim do mês passado, estava custando por R$ 70 nesta quarta-feira (25). A caixa do tomate foi comercializada pelo mesmo valor.
O Ceagesp informou que teve uma queda de 10% no recebimento de frutas produzidas na região Sul do País, como melancia, maçã, pera e ameixa. Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina estão entre os Estados mais afetados pela manifestação dos caminhoneiros. Atacadistas também apontam que, a partir do final desta semana, a oferta de produtos como banana, mamão e morango também pode diminuir.
De acordo com a assessoria de imprensa da Ceagesp, ainda não é possível estimar o impacto da greve nos preços das frutas. O próximo levantamento de preços no entreposto deve ser realizado no início da próxima semana.
O Ministério da Agricultura informou que ainda não há um levantamento sobre as consequências das manifestações para o setor.
Fonte: Folha da Região
Leia também em http://www.sm.com.br/Editorias/Ultimas-Noticias/Precos-de-hortifrutis-dobram-em-Sao-Paulo-25908.html
A greve realizada pelos caminhoneiros, que já atinge onze estados, chega ao seu quarto dia, afetando a produção e o abastecimento em algumas regiões brasileiras. O movimento é reflexo do protesto contra o aumento do preço do diesel e o baixo valor dos fretes os quais os profissionais são submetidos em suas viagens.
Bom, que o Brasil possa refletir sobre esta situação e cobrar, de modo mais íntimo, um país mais justo e próspero perante as necessidades da nação (por falar nisso, você já conhece o projeto da Strada "Por um Brasil mais Justo e Próspero através da Logística"? Confira aqui).
Post Strada Soluções em Tecnologia
Apesar da resistência de algumas empresas demonstrarem resistência para receber no período da noite, a distribuição noturna é uma das soluções apresentadas para a problemática do tráfego
SARA MAIA
Centros de distribuições compartilhados e na parte central da cidade é uma das soluções apresentadas para o problema da logística urbana
Entre as soluções que vêm sendo adotadas para aumentar a eficiência logística estão a distribuição noturna, o monitoramento em tempo real das cargas, o planejamento por roteirização, e a criação de centros de distribuição urbanos. Para Ederson Bessa, gerente regional de logística de uma multinacional cearense, a flexibilização dos horários de entrega seria uma solução de fácil implantação, mas nem todos os estabelecimentos recebem mercadorias no período da noite.
"O que pesa é a segurança. Mas, no Sul e no Sudeste, já é comum as entregas serem feitas em horário alternativo", ele diz.
De acordo com a pesquisa realizada por Roger Maia, mestre em administração pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG), apenas 17,6% das empresas com atuação na RMF adotaram a distribuição noturna. Em geral, são bares e restaurantes, mas esse tipo de operação está crescendo em outros segmentos.
"A maior parte das grandes redes de supermercados só quer receber até às 14h, mas acredito que a entrega noturna seja uma tendência que vai ser seguida, já que a frota só aumenta", diz Rafael Alencar, coordenador de logística de uma multinacional norte-americana."A gente já começou a fazer entrega noturna. Vale a pena".
Segundo a pesquisa, os clientes mais difíceis para o recebimento de mercadorias, citados pelos fornecedores, são grandes supermercados, médios supermercados, atacados, e pequenos supermercados, respectivamente. Outra opção para melhorar a eficiência logística seria o compartilhamento de processos, com duas ou mais empresas utilizando uma mesma frota de caminhões ou um mesmo centro de distribuição. Contudo, Maia verificou no seu estudo que, apesar das vantagens econômicas, muitos resistem à ideia com receio da concorrência.
As principais razões mencionadas pelas empresas pesquisadas para não compartilhar operações foram sigilo das informações, concorrência, dificuldades operacionais, entendem que o ganho não compensa o risco e o custo. Para Roger Maia, as empresas deveriam concorrer no atendimento ao cliente e não com os custos operacionais que, se fossem compartilhados, beneficiariam a todos. (Bruno Cabral)
Saiba mais
O que o estudo mostrou sobre empresas na RMF
1. Distribuição noturna 17,6%
2. Roteirização 47,0%
3. Monitoramento da carga 82,4%
4. Centro de distribuição 100%
Serviço
Portaria AMC Nº 218 DE 05/11/2012, que regulamenta a circulação de caminhões, com ou sem carga, nos corredores e áreas com restrição de circulação nas vias urbanas de Fortaleza
http://bit.ly/1LdUCjw
O setor de transporte de cargas vai mal no Brasil... por que?
Artigo escrito por Marco Antonio Oliveira Neves, Diretor da Tigerlog Consultoria e Treinamento em Logística Ltda
O setor de transporte de cargas vai mal há muito tempo. Desde meados da década de 90, com a ocorrência de profundas mudanças sócio econômicas, as Transportadoras vêm enfrentando grandes dificuldades.
Muitas Transporadoras acreditavam no seu glorioso passado, mas infelizmente não vimos concretizar a crença de que o sucesso passado garantiria um futuro promissor.
Hoje, diante de tantas dificuldades, muitos (não todos) empresários e profissionais do setor de transportes procuram identificar e crucificar os culpados. Nessa incansável busca pelos responsáveis, acabam desviando seu foco, como argumentarei abaixo.
Muitos entendem que fatores externos são os grandes responsáveis pela derrocada do setor. Atribuem as mazelas à falta de infraestrutura, culpando as estradas esburacadas, as ruas congestionadas, os excessivos gastos com pedágios, etc.
Outros complementam, acrescentando ainda a questão tributária, à indisponibilidade e à baixa qualidade da mão de obra, ao aumento dos custos com combustíveis, às multas excessivas, à falta de segurança e ao excesso do roubo de cargas, etc.
Alguns culpam a concorrência predatória e inescrupulosa. Que milagre estariam fazendo essas empresas para propor preços tão pouco competitivos na visão das Transportadoras?
Uma linha mais recente, aponta para os Clientes. Segundo alguns profissonais do setor, os Clientes são os grandes responsáveis por tudo de ruim que está acontecendo. Não há dúvida alguma que caminhões parados por horas e horas custam caro. Não há dúvida que longos prazos para pagamento sobrecarregam o fluxo de caixa das Transportadoras. Não há dúvida que embalagens ruins são mais suscetíveis a avarias. Mas, peraí, estaria o Transportador obrigado a trabalhar para essa extensa lista de clientes incompetentes? Ou sequer sabe ele, que esse Cliente mais lhe causa prejuízos do que lhe proporciona algum retorno? Ou pior ainda, sabe de tudo isso, mas insiste em mantê-lo!
Não há dúvida de que todos esses fatores realmente influenciam o setor. Mas, poucos, infelizmente, olham para dentro de suas empresas. Será que pararam para analisar que muitas Transportadoras sequer sabem calcular seus custos. E se não sabem calcular seus custos, como elaboram seus preços? Resumindo, como ganham dinheiro? Na tentativa e erro?
Será que perceberam, que em muitos casos, o caminhão, ao invés de se tornar um meio de ganhar dinheiro, na verdade, se transformou na única finalidade de muitas empresas? Quantas transportadoras optaram por renovar e ampliar suas frotas sem ter uma contrapartida garantida de serviços realmente rentáveis? Quantas não compraram caminhões simplesmente por comprar, motivadas por taxas atraentes, planos de longo prazo, vendedores ardilosos, etc?
E pior. Não hesitam em gastar R$ 500 mil em um caminhão, mas esbravejam ao ter que investir R$ 500 em um treinamento ou R$ 5.000 na contratação de um profissional diferenciado!
Quantas transportadoras permitiram que cargos estratégicos e técnicos fossem ocupados por parentes incompetentes e sanguessugas? Sim, esses mesmos parentes que ao perceberem que a vaca está indo para o brejo, serão os primeiros a cairem fora!
E o que falar de muitos sindicatos de transporte (não todos) que se transformaram em verdadeiros salões de beleza ou em passarelas para o desfile de belas modelos? Nunca se mentiu tanto na história deste país nas reuniões de muitos sindicatos. Enquanto mentem, fofocam e festejam, suas empresas perdem dinheiro! Afinal, quanto custa uma hora parada de um cavalo mecânico e de um semirreboque? Imagine se for um bitrem, rodotrem ou tritrem?
Não vamos generalizar obviamente, pois existe muita gente boa no comando das empresas nesse setor. Gente com visão, com atitude, com coragem, que investiu pesado em sua empresa, de forma quantitativa e qualitativa. Esses sim, podem, de verdade, reclamar de algumas coisas que fugiram de seu alcance. Podem questionar a ação dos desmoralizados e inócuos órgãos públicos. Podem até criticar seus Clientes (ou atualmente ex-Clientes), pois têm, em detalhes, o quanto custa ou custou a ineficiência operacional, que provavelmente não conseguiu repassar ao preço.
É claro que a corrupção da máquina estatal atinge o setor. É óbvio que a péssima gestão do setor público interfere nos resultados das transportadoras. Mas antes de culpar ciclano ou beltrano, vamos fazer a nossa lição de casa, isto é, se ainda houver tempo, pois presenciaremos, nos próximos 5 a 10 anos, o desaparecimento de verdadeiros ícones do setor. E olha que acredito estar sendo otimista com o prazo!
Não vai ser fácil. Nunca vai ser fácil. E não é para ninguém. Não é para o setor de calçados, nem para o setor têxtil, por exemplo, que batem de frente com produtos chineses. Mas vemos no nosso país exemplos muito bem sucedidos como Hering, Malwee, Marisol, Dudalina, Grendene, Arezzo, Alpargatas etc. Não é fácil para a Embraer, uma belíssima multinacional brasileira do setor aeronáutico, que luta pelo seu espaço entre gigantes como Airbus, Boeing, Bombardier, etc. Por que seria fácil para as Transportadoras?
Na prática, são todos hérois; alguns bem sucedidos, outros mal sucedidos. Foram heróicos ao insistir, ao acreditar, ao lutar, mas erram em querer atribuir todos os seus problemas aos fatores externos; sobre eles, não temos ação alguma; não depende de nós. Erram ao agir de forma passiva ou ao não enxergar os problemas internos.
Se não vai fazer nada e se vai ficar lamentando, é melhor sair! Dê espaço para gente competente. Se vai ficar, lute. Lute de forma inteligente. Só não fique parado. A inércia emburrece e mata!
Desculpe o desabafo e a franqueza, mas precisamos, definitivamente, melhorar a gestão das Transportadoras. Em paralelo, vamos continuar protestando, tentando, através dos meios corretos, conscientizar a sociedade e o poder público da importância que o setor de transporte de cargas tem para um país com dimensões gigantescas como o Brasil. A missão é árdua e longa!
Bom trabalho!
Agenda de Cursos 2015 - 1º Trimestre
TIGERLOG CONSULTORIA E TREINAMENTO EM LOGÍSTICA LTDA
Nos valores abaixo já estão inclusos o valor do IRRF, de 1,5%.
Data | Cidade /UF Hotel | Preço | |
Melhores Práticas na Acuracidade de Estoques Técnicas para Inventário Geral e Rotativo | 03/02 (terça) 08:00 h - 17:00 h | São Paulo, SP Mercure Privilege Moema | R$ 750,00 |
Gestão de Custos Logísticos | 04/02 (quarta) 08:00 h - 17:00 h | São Paulo, SP Mercure Privilege Moema | R$ 750,00 |
Excelência na Gestão Comercial em Prestadores de Serviços em Logística e Transportes | 03 e 04/02 (terça e quarta) 18:00 h - 22:00 h | São Paulo, SP Mercure Privilege Moema | R$ 720,00 |
Gestão da Atividade de Prevenção de Perdas no Transporte de Cargas - Como Reduzir e Controlar Avarias, Furtos e Extravios | 23/02 (segunda) 08:00 h - 17:00 h | São Paulo, SP Mercure Ibirapuera | R$ 750,00 |
Indicadores de Desempenho, Benchmarking e Balanced Scorecard aplicados à Logística | 24/02 (terça) 08:00 h - 17:00 h | São Paulo, SP Mercure Ibirapuera | R$ 750,00 |
Gestão da Operação de Transportes PCOT – Planejamento e Controle da Operação de Transportes | 04/03 (quarta) 08:00 h - 17:00 h | São Paulo, SP Mercure Privilege Moema | R$ 750,00 |
Gestão de Alta Performance em Armazéns | 05/03 (quinta) 08:00 h - 17:00 h | São Paulo, SP Mercure Privilege Moema | R$ 750,00 |
Custeio e Formação de Preços para Carga Lotação e Fracionada | 04 e 05/03 (quarta e quinta) 18:00 h - 22:00 h | São Paulo, SP Mercure Privilege Moema | R$ 720,00 |
Programação e Controle da Produção (PPCP) e Gerenciamento de Estoques | 16 e 17/03 (segunda e terça) 08:00 h - 17:00 h | São Paulo, SP Mercure Privilege Moema | R$ 1.250,00 |
Microsoft Excel aplicado à Logística Nível Intermediário | 21/03 (sábado) 08:00 h - 17:00 h | São Paulo, SP Mercure Ibirapuera | R$ 600,00 |
Melhores Práticas na Gestão de Itens MRO (Manutenção, Reparos e Suprimentos Operacionais) | 28/03 (sábado) 08:00 h - 17:00 h | São Paulo, SP Mercure Ibirapuera | R$ 750,00 |
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