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quinta-feira, 19 de março de 2015

A ''revolução'' logística

A "revolução" logística

 

A sua empresa conta com competências logísticas diferenciadas para enfrentar os desafios futuros?
O que precisa ser feito hoje para enfrentar o amanhã?

Marco Antonio Oliveira Neves
Diretor-presidente da Tigerlog Consultoria
e Treinamento em Logística

Introdução

Olhe adiante. O que projeta para o futuro do mercado, no qual a sua empresa atua? Não precisa enxergar muito longe. Pense no cenário daqui a cinco anos. Acredita que a situação melhorará ou piorará? Crê em um ambiente de negócios mais favorável para a sua empresa? Não, provavelmente não. Não se trata de uma questão de pessimismo ou otimismo, mas de uma constatação óbvia: não está fácil e cada vez será mais difícil.

Empresas outrora dominantes em seus mercados agora se deparam com novos concorrentes, regionais e até globais, cada qual com suas vantagens competitivas. Uns exploram a questão da qualidade de seus produtos, outros enfatizam a sua agressividade nos preços. Algumas empresas investem continuamente em pesquisa e desenvolvimento de novos produtos, pois querem ser reconhecidas pela sua capacidade inovativa, outras apenas copiam e fazem isso muito bem.

Porém, na questão logística, o que precisa e pode ser feito para que ela (a logística) se torne um verdadeiro diferencial competitivo? No que focar? Quais frentes deverão ser priorizadas e o que terá de ser feito em cada frente? Vivemos um momento crucial na área logística. Atualmente, somos desafiados a superar diferentes obstáculos, como o aumento indiscriminado de itens comercializados, a variedade de canais de distribuição, a diminuição dos pedidos dos clientes, o aumento do roubo de cargas, as complexidades operacional, contábil e fiscal, decorrentes da logística reversa, entre outros.

Diante disso, o que fazer? Terceirizar ou investir no reforço de suas próprias competências? Automatizar ou ampliar a utilização da mão de obra? Expandir ou limitar as áreas de atendimento? Centralizar ou descentralizar os estoques? Integrar dados ou não? Ampliar a atuação na cadeia de abastecimento ou restringir-se ao ambiente interno? Priorizar custo ou nível de serviço? Perguntas não faltam. Na maioria dos casos, sabemos aonde queremos chegar, mas, às vezes, temos dúvidas (ou receio) de como fazer isso. Esse é o propósito desse artigo, definir para onde ir e como fazer para chegar até lá. Espero poder ajudá-lo.

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Este artigo foi publicado na Revista MundoLogística atual
(edição 45, março e abril).

 

 

 

 

 

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