segunda-feira, 24 de dezembro de 2012
terça-feira, 18 de dezembro de 2012
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
Artigo: Fidelização no Transporte Contratado de Terceiros.
Artigo: Logística apoiando a beleza!
L’Oréal Brasil investe em logística para aumentar competitividade
Leitura - Indicação (Blink - A decisão num piscar de olhos!)
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
Notícia:Lei do Motorista provoca debate entre embarcadores
A NTC&Logística (Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística) promoveu na semana passada um encontro que reuniu transportadores e embarcadores para discutir as responsabilidades de controle do cumprimento da Lei 12.619, a Lei do Motorista, que regulamenta a profissão em todo o País.
Fwd: AbralogMail - Reserve esta data no seu planejamento
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segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
Petrobrás integra operações e começa a formar uma Logística plena.
RIO - A Petrobrás lançou nesta sexta-feira um programa de logística que mudará a gestão na área e possibilitará reduções de até US$ 1,6 bilhão nos investimentos previstos entre 2012-2016, informou a companhia em nota. Até 2020, a redução deve ser de US$ 5,4 bilhões.
O Programa de Otimização de Infraestrutura Logística (Infralog) está estruturado em quatro grandes temas: apoio offshore, destinação de líquidos de gás natural, movimentação e exportação de petróleo e suprimento e distribuição de derivados.
O programa também prevê aumento de investimentos na área por terceiros, como distribuidoras. Segundo a Petrobrás, foram estabelecidos objetivos e metas que serão acompanhados de forma permanente pela empresa.
"A análise de forma integrada das soluções logísticas possibilitará o aproveitamento de sinergias e redução de custos de todos os negócios do Sistema Petrobrás, contribuindo para a disciplina de capital, além de abrir oportunidades para aumento dos investimentos em infraestrutura logística por parte de terceiros", informou, em nota.
Fonte: Sabrina Valle, da Agência Estado
Gargalo nas Operações Logísticas!!!
"Mostramos os indicadores a Guido Mantega [Fazenda] por duas vezes em novembro. Eles mostram que vamos ter problemas para crescer em 2013", diz José Velloso, vice-presidente da entidade.
A situação no interior da indústria de bens de capital, já conhecida pelo governo, apareceu nas estatísticas oficiais do PIB divulgadas pelo IBGE anteontem.
Além de um crescimento tímido de 0,6% da economia, a taxa de investimento, indicador que mede os desembolsos para a construção de imóveis e fábricas e para a produção de máquinas e caminhões, caiu 5,6% no terceiro trimestre ante igual período de 2011.
Três problemas, segundo o IBGE, explicam a redução: queda das importações, dos investimentos na construção civil e da produção interna de máquinas e equipamentos.
Embora o conjunto da indústria tenha crescido 1,1% no trimestre, o segmento de bens de capital naufraga.
"Taxa de investimento é sangue na veia da indústria de máquinas. O setor só vende quando a indústria investe, e o investimento da indústria está caindo", diz Velloso.
APETITE BAIXO
A letargia da indústria de bens de capital ameaça o desempenho do PIB em 2013. A previsão da Abimaq é de crescimento de 2,5% em 2013. O governo acredita em 4% ou 4,5%. A falta de encomendas para essa indústria indica que o apetite para o investimento ainda é baixo.
No terceiro trimestre de 2012, a taxa de investimento sobre o PIB alcançou 18%. Há um ano, era de 20%.
O Programa Brasil Maior, considerado a política industrial do governo Dilma Rousseff, tenta, sem sucesso, impulsionar o investimento ao nível de 21% do PIB. O remédio do governo tem sido a política de desonerações, que devem ser mantidas em 2013.
A ministra do Planejamento, Mirian Belchior, disse, anteontem, que o governo tem R$ 15 bilhões para bancar as desonerações, embora reconheça que a injeção em 2012 não tenha surtido efeito.
Enquanto isso, a indústria de bens de capital demitiu 9.000 trabalhadores no período de um ano.
Fonte: Folha de São Paulo/AGNALDO BRITO DE SÃO PAULO
Artigo:ALL diz que cumprirá condições para criar Vetria Mineração
Em dezembro de 2011, a ALL, TPI e a Vetorial Participações firmaram contrato para criação da Vetria Mineração, empresa com sistema integrado mina-logística-porto.
A América Latina Logística (ALL) esclareceu nesta sexta-feira (30/11), a respeito de informações divulgadas no mercado, que tem expectativa de cumprir na próxima semana todas as condições suspensivas previstas no contrato assinado em 19 de dezembro de 2011, em conjunto com a Triunfo Participações e Investimentos e os acionistas da Vetorial Mineração.
Caso tais condições suspensivas sejam cumpridas, a Vetria Mineração será constituída e serão celebrados acordos de acionistas entre os sócios, regulando seus direitos e obrigações na Vetria.
Após o cumprimento de todas as condições, a plena efetivação da Vetorial Mineração permanecerá condicionada às autorizações governamentais aplicáveis, certificação das reservas minerais e obtenção dos recursos financeiros necessários ao investimento, incluindo o equity.
Entenda o caso
A América Latina Logísitca (ALL), Triunfo Participações e Investimentos e a Vetorial Participações firmaram contrato para criação da Vetria Mineração, empresa com sistema integrado mina-logística-porto, em dezembro do ano passado.
O investimento estimado no negócio é de R$ 7,6 bilhões, os quais deverão ser obtidos junto ao mercado financeiro ou eventuais parceiros estratégicos, sem garantias ou obrigações de aporte por parte dos acionistas da associação.
A ALL terá 50,38% de participação no capital total e votante da Vetria, enquanto os acionistas da Vetorial terão 33,83% e a Triunfo, 15,79%.
A empresa atuará na exploração, beneficiamento, transporte, comercialização e exportação de minério de ferro por meio de um porto privado a ser construído em Santos (SP).
Além disso, a Vetria terá capacidade de transporte ferroviário garantido por contrato de prestação de serviços de transporte celebrado com a ALL, e uma mina própria localizada no Maciço de Urucum, na região de Corumbá, estado do Mato Grosso do Sul.
Com os investimentos, a Vetria estima atingir uma produção inicial de minério de ferro de 20 milhões de toneladas por ano (mtpa), que poderá ser expandida em mais 7,5 mtpa, atingindo 27,5 mtpa.
Fonte: Brasil Econômico
terça-feira, 27 de novembro de 2012
Aumento de sinistros em Transportes Rodoviários!!!!
Ocorrências de roubos de carga crescem mais de 5% em 2011
Transnordestina surge como espinha dorsal do novo perfil l
Para garantir essa interligação entre os diferentes sistemas, principalmente para a exportação de grãos, serão construídos dois terminais graneleiros em ambos os portos, com capacidade de estocagem de 900 mil toneladas.
De acordo com o professor Bosco Arruda, do Departamento de Engenharia de Transportes da UFC, a Transnordestina terá, sim, potencial para mudar o perfil logístico do Estado.
Papel fundamental
"O papel da ferrovia será fundamental porque ela constituirá a espinha dorsal do sistema macrologístico do Estado, drenando os produtos em sua vasta área de influência e ligando as plantas produtoras aos portos de Suape e Pecém, para não falar na possível ligação com plataformas logísticas aeroportuárias e portuárias como a do Pinto Martins, a de São Gonçalo (RN) e outra aventada para futura instalação no Complexo Industrial e Portuário do Pecém", salienta. Mas, segundo explica o professor, ainda são necessárias algumas integrações entre empreendimentos localizados no Estado e a ferrovia, para que haja ganho de competitividade com a redução dos custos logísticos. Um exemplo é a Usina de Biodiesel da Petrobras, sediada em Quixadá, no Sertão Central do Ceará, que poderia ser beneficiada com uma ligação à estrada de ferro para o carregamento dos insumos.
Itens como álcool, algodão (caroço e pluma), argila, arroz, cal, milho e minério de ferro também devem ser levados através dos trilhos da Ferrovia. Afinal, os custos de transportar pelos trilhos é bem mais baixo. Conforme dados do Ministério dos Transportes, o custo do transporte ferroviário em mil toneladas de carga por quilometro chega a ser até seis vezes mais vantajoso quando comparado com o rodoviário.
Andamento das obras
O imbróglio com relação à realização da Transnordestina data desde os anos 50, quando foi autorizada a construção do primeiro trecho, ligando Serra Talhada a Salgueiro, em Pernambuco, que deveria seguir até o Ceará; projeto do século XIX. Após mudanças no intento e mais atrasos, ainda falta vapor às obras da ferrovia.
A previsão é de que, até o fim deste ano, toda a área pela qual passará o trem esteja desapropriada. A perspectiva é bastante otimista, porque muito ainda falta para que todos os trechos sediados no Ceará, por exemplo, estejam prontos. Para se ter uma ideia, o segmento entre Missão Velha e Acopiara, de 183 quilômetros, só está com pouco mais de 11% das desapropriações realizadas. De Itapiúna ao Porto do Pecém, com 164,3 quilômetros, apenas 10,57 estão prontos para sofrer as intervenções para a construção da estrada de ferro.
No total de 527 quilômetros que cortam o Ceará, estão desapropriados apenas 55,1 km. Atrasos à parte, Bosco Arruda alerta que não se deve esquecer da futura vinculação da Transnordestina com a Ferrovia Centro-Atlântico e com a Norte-Sul, importante integração da nossa malha ferroviária com as regiões mais produtivas do País.
Em nota, o Ministério dos Transportes afirma que o trecho que ligará a estrada de ferro regional à Norte-Sul já foi incluído no PAC 2. Ainda no PAC, "está sendo executada a reconstrução do trecho ferroviário entre Cabo (Pernambuco) e Porto Real do Colégio (Alagoas), restabelecendo a ligação com a Ferrovia Centro-Atlântica".
Fonte: Diário do Nordeste