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quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Notícia: Pagot diz que Brasil se prepara para mudança na matriz de transportes

Pagot diz que Brasil se prepara para mudança
na matriz de transportes


O diretor geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Luiz Antonio Pagot, afirmou esta semana que o governo federal trabalha em diversas frentes para que ocorra uma mudança da matriz de transporte no país.

A análise do quadro da infraestrutura nacional feita por Pagot prevê que além de cuidar da manutenção, é preciso implantar novas rodovias e investir em ferrovias, hidrovias e em terminais intermodais. “A mudança na matriz de transporte urge para garantir competitividade aos produtos, para integrar regiões e reduzir desigualdades”, destacou, por meio da assessoria.

Atualmente, no país, 65% do transporte ocorrem por rodovias. O restante é dividido entre ferrovias e hidrovias. Para o diretor geral do Dnit, o primeiro sinal claro na direção da mudança da matriz de transporte foi a aprovação do Plano Nacional de Viação Ferroviária (PNVF).

Por meio do plano foram acrescentados mais oito mil quilômetros de ferrovias à malha nacional, como a Nova Transnordestina, a Leste-Oeste, a Norte-Sul e a Ferrovia de Integração do Centro-Oeste. O modal ferroviário conta com 28 mil km de trilhos em operação. A expectativa é que, em 2025, 32% do transporte de cargas do país seja efetuado por meio de trens.

Segundo Pagot, a segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) prevê o investimento de R$ 3 bilhões em hidrovias, sendo que a maior parte será destinada à elaboração de projetos. “A sequencia dos projetos serão as obras”, completou. Ele salientou que o país possui um potencial navegável de quatro mil quilômetros, mas só utiliza 700.

Como exemplo, citou a hidrovia Tietê-Paraná, que liga Goiás ao Paraná. Conforme explicou, o investimento de R$ 12 bilhões em dragagem, derrocamento e sinalização nos próximos quatro anos pode representar salto de 5 milhões de toneladas para 30 milhões de toneladas transportadas por ano, em uma região que hoje tem capacidade de produção de 120 milhões de toneladas.

Fonte: Olha Direto

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