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segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Artigo Tigerlog: Termos fiscais.

Os termos fiscais e suas repercussões no campo logístico

Artigo escrito por Dirceu Antonio Passos, Consultor Tributário da Tigerlog Consultoria e Treinamento em Logística Ltda.


Existe uma diferença enorme entre o que expressamos no dia a dia das operações logísticas com os termos alcançados no campo do direito tributário.
Por exemplo, quando dizemos que determinado transporte será feito com "Transbordo" não podemos esquecer que se este transbordo não for feito com veiculo de nossa propriedade é entendido pela fiscalização como um "Redespacho",portanto, tributado pelo ICMS a cada troca de veiculo ou de modal.
O próprio termo "Redespacho" que usamos para dizer que estamos contratando uma nova transportadora para fazer parte do nosso transporte é muitas vezes confundido com a "Subcontratação" que é a forma de terceirização total da operação de transporte e que igualmente, tem regras especificas."Transportador" ou "Agenciador"? Esta e outra dúvida que leva muitas empresas a serem autuadas, tanto no campo do ICMS como do ISS.

Para a fiscalização do ICMS o simples fato de assumir a responsabilidade de efetuar um transporte já o enquadra como contribuinte do ICMS, em outras palavras, para a Legislação do ICMS, não há necessidade de um Transportador possuir veículos para ser enquadrado como transportador e conseqüentemente, contribuinte.
A diferença básica entre "Transportador" e "Agenciador" é simples: "Transportador" é o agente contratado mediante remuneração para deslocar mercadoria de um ponto a outro.

"Agenciador" é aquele que se encarrega de exercer profissionalmente a atividade de intermediador responsável por encontrar meios de transporte para terceiros. Neste caso, passa a ser contribuinte do ISS e não do ICMS.

Com o advento do CT-e (Conhecimento de Transporte Eletrônico) fica mais fácil para a fiscalização detectar erros na concepção dos termos fiscais nos serviços de transporte e aplicar multas.

No campo da armazenagem, quantas empresas, abriram um "Armazém Geral" quando na verdade só queriam ter um"Depósito Fechado" para armazenar suas próprias mercadorias.
O ônus desta escolha errada é grande, a começar pelo dever de cumprimento de rígidos controles de fiscalização que é submetido o "Armazém Geral", tais como, necessidade de arquivamento de documentos na Junta Comercial, nomeação de fiel de armazém, publicação de seus atos em jornal de grande circulação, etc.

O problema é que muitas empresas só se dão conta que cometeram erro na escolha quando são notificadas pela fiscalização.
Importante notar que a diferença básica entre "Armazém Geral" e "Depósito Fechado" está no que se pretende fazer do armazém: se for armazenar mercadoria própria, deve-se abrir uma filial denominada "Depósito Fechado", se for armazenar mercadorias para terceiros, obrigatoriamente, deve-se abrir uma empresa denominada "Armazém Geral".

Assim, também dá para sentir o transtorno ao Operador Logístico em ter optado por abrir um "Depósito Fechado" quando na verdade se pretendia armazenar mercadorias para terceiros (abrir um "Armazem Geral").

O caminho neste caso é longo a começar por desfazer o erro, isto porque a fiscalização do ICMS poderá autuar tanto quem armazena mercadorias de forma irregular, como também a quem envia mercadoria para um estabelecimento não habilitado para a armazenagem de mercadorias de terceiros, ou seja, que não se enquadre na Legislação do Armazém Geral, regida pelo Decreto 1.102 de 1903.

Há também muito Operador Logístico pretendendo usar o "Saldo Credor do ICMS" para comprar caminhão, combustíveis, etc., sem saber que somente poderá usar o "Crédito Acumulado do ICMS" para estas aquisições.Importante notar que, "Saldo Credor" é gênero em que o "Crédito Acumulado" é espécie.Resumidamente, "Saldo Credor" é a diferença favorável ao contribuinte, decorrente de um total de créditos maiores que os débitos e que inclui todas as operações da empresa. 

Já o "Crédito Acumulado" (que é permitido para uso na aquisição de caminhões, combustíveis, etc.) decorre de operações incentivadas, tais como, alíquotas diversificadas, redução de base de cálculo, isenções ou não incidências do imposto com manutenção dos créditos.

Enfim, usar os termos fiscais corretamente nas operações logísticas do dia a dia é também uma questão de planejamento tributário e estratégico. 

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Nota:Ambev fornece celulares a caminhoneiros para melhorar logística

A fabricante de bebidas já forneceu 1.100 celulares para caminhoneiros, e projeta atingir o total de 3.500 motoristas que trabalham para a empresa até o final de 2015. Até lá, todos os centros de distribuição terão um novo sistema de acompanhamento das mercadorias.

Pelo celular, o funcionário recebe a lista de entregas e informa as que já foram feitas, as mercadorias devolvidas e os motivos das devoluções. O aparelho é rastreado em tempo real por uma equipe da empresa que acompanha a movimentação dos motoristas e das cargas.

O "tracking", como é chamado, já está em operação em centros de distribuição de São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, o que corresponde a cerca de 30% da frota da empresa, que é terceirizada. Até outubro deverá chegar em Minas, Brasília, Paraná e Rio. O tempo médio de rota do motorista caiu 8%, onde o sistema já está em uso, segundo a Ambev.

"Daremos um salto em redução de custo com ganhos na segurança e no meio ambiente", diz Vinicius Barbosa, vice-presidente de logística e suprimentos da Ambev. A iniciativa deve amenizar os crescentes gastos com diesel e mão-de-obra.

Barbosa não revela o quanto a Ambev desembolsa com logística, mas diz que "são bilhões". A Ambev faz cerca de 113 mil viagens ao mês.

Fonte: Folha de S. Paulo

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

MOVIMAT-Obtenha contatos efetivos em apenas 4 dias de evento


Participe da Movimat Nordeste.
VERSÃO ONLINE
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Logo
De 05 a 08 de Maio de 2015
Centro de Convenções de Pernambuco
Cecon | Olinda

robertmrqs@gmail.com participe da 2°edição da Movimat Nordeste que acontecerá de 05 a 08 de maio de 2015 no Centro de Convenções de Pernambuco – Cecon em Olinda.  Um evento inovador com conteúdo pragmático e totalmente voltado para as necessidades dos profissionais de produção e distribuição.

Por que investir no Nordeste? 

• Os olhos do Brasil e do mundo já estão voltados para a região Nordeste. A mudança no perfil do consumidor brasileiro nos últimos anos, a geração de novas oportunidades e também as perspectivas de crescimento do poder aquisitivo de determinados bens e serviços, são alguns dos fatores que fazem de Pernambuco um bom local para aqueles que desejam empreender.
• As regiões Norte e Nordeste deverão continuar aumentando seu percentual de participação no mercado consumidor, passando de atuais 24% para 28% até o fim da década.
• O Estado de Pernambuco está entre os estados Nordestinos com maior potencial de crescimento até 2020.
• O mercado consumidor brasileiro irá crescer vertiginosamente chegando a quase dobrar de tamanho, passando de 2,2 trilhões para 3,5 trilhões de reais nos próximos 10 anos.
• Em uma década, o mercado nacional será o 5º maior do mundo.
 

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4 dias de evento = Número máximo de contatos efetivos 

Confira os setores que estarão presentes:
 

Não perca a oportunidade de realizar grandes negócios

Contato comercial:
Bárbara Nogueira | Email: barbara.nogueira@reedalcantara.com.br | Tel.: 11 3060-4982
 
Confira as oportunidades de Patrocínio:
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saiba MAIS SOBRE O EVENTO, ACESSE: WWW.MOVIMATNE.COM.BR
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adicione o e-mail movimat@reedalcantaranews.com.br ao seu catálogo de endereços.

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terça-feira, 12 de agosto de 2014

Palestra on-line: Simulação em Logística - construindo modelos na prática




Prezado(a),
a Revista MundoLogística e a Genoa têm o prazer de convidá-lo para assistir ao Webinar gratuito

Simulação em logística – construindo modelos na prática


que será ministrado por Thiago Brito (Genoa Logística & Supply Chain).

:: Data: 21/08/2014
:: Horário: 11:00h às 12:00h (Horário de Brasília)

Faça sua inscrição!

Resumo da Palestra:
Neste Webinar, conheça na prática como desenvolver passo-a-passo um modelo de simulação em logística e na cadeia de suprimentos. Visualize os resultados, saiba como interpretá-los de forma a melhorar suas operações usando uma ferramenta de simulação. O software Anylogic será utilizado como exemplo para montagem e execução dos modelos de simulação que serão apresentados. Entenda na prática como a simulação pode auxiliá-lo na melhoria dos seus processos. Após o Webinar você será capaz de construir o seu próprio modelo de simulação!

A cada usuário também será fornecida uma chave trial do software AnyLogic, além de uma série de tutorias. Conheça mais sobre simulação e o software AnyLogic!

MundoLogística Webinars são palestras on-line gratuitas para auxiliar no seu desenvolvimento profissional. Para assistir ao Webinar basta realizar o seu cadastro e no dia e hora marcados, acessar o link que será enviado para o seu email. Você necessitará apenas de um computador ou tablet com acesso à internet e áudio para assistir à palestra.

Participe!


Portal da Revista MundoLogística | Assine a Revista MundoLogística | Fale Conosco






quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Noticia: Empresas japonesas buscam oportunidades em logística e infraestrutura

Oito empresas e uma associação de produtores de café do Japão participaram nesta última sexta-feira de uma reunião com o ministro da Agricultura, Neri Geller, em Brasília, na qual manifestaram interesse em investir em ferrovias, rodovias, hidrovias e portos.

Segundo Geller, não foi assinado nenhum acordo de cooperação com o governo japonês. Entretanto, empresas do setor financeiro, como seguradoras, e, principalmente, da área de infraestrutura e logística, sondaram quais as reais demandas que o Brasil apresenta atualmente para investimento.

Os representantes das empresas quiseram saber qual a expectativa de investimentos em logística necessários hoje para potencializar o escoamento das produções brasileiras de soja, café e de carnes de frango, suína e bovina, segundo o ministro.

"Aqui foi discutida a questão dos investimentos privados, para sentir do governo brasileiro se há espaço e segurança para as empresas japonesas fazerem investimentos no Brasil", contou Geller.

Segundo o ministro da Agricultura, os investidores japoneses têm grande potencial de atuar no Brasil para "nos ajudar a resolver gargalos de infraestrutura". "Apenas uma das empresas que estiveram aqui já investiu US$ 500 milhões no Porto de Itaqui (MA) e outra disse ter US$ 140 bilhões em oferta de seguros para auxiliar empresas de infraestrutura", afirmou.

"Colocamos para eles que temos capacidade de ampliar produção agrícola, mas temos gargalos em infraestrutura e essas empresas atuam em logística e querem investir no Brasil", disse Geller

Acompanhados do vice-ministro da Agricultura do Japão, Issao Harihara, estiveram no encontro representantes das companhias japonesas Mitsui, Mitsubishi e Sojitz, entre outras.

Fonte:Valor Econômico\Cristiano Zaia | Brasília

terça-feira, 5 de agosto de 2014

Palestra on-line: Simulação em Logística - construindo modelos na prática

Prezado(a),
a Revista MundoLogística e a Genoa têm o prazer de convidá-lo para assistir ao Webinar gratuito

Simulação em logística – construindo modelos na prática


que será ministrado por Thiago Brito (Genoa Logística & Supply Chain).

:: Data: 21/08/2014
:: Horário: 11:00h às 12:00h (Horário de Brasília)

Faça sua inscrição!

Resumo da Palestra:
Neste Webinar, conheça na prática como desenvolver passo-a-passo um modelo de simulação em logística e na cadeia de suprimentos. Visualize os resultados, saiba como interpretá-los de forma a melhorar suas operações usando uma ferramenta de simulação. O software Anylogic será utilizado como exemplo para montagem e execução dos modelos de simulação que serão apresentados. Entenda na prática como a simulação pode auxiliá-lo na melhoria dos seus processos. Após o Webinar você será capaz de construir o seu próprio modelo de simulação!

A cada usuário também será fornecida uma chave trial do software AnyLogic, além de uma série de tutorias. Conheça mais sobre simulação e o software AnyLogic!

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Participe!


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sábado, 2 de agosto de 2014

No ESTADAO: Aplicativo conecta caminhoneiro à carga

Caso não esteja visualizando, acesse aqui.



Aplicativo| 30 de julho de 2014 | 7h 01

Ferramenta conecta caminhoneiro e também auxilia no rastreamento da carga

GISELE TAMAMAR, ESTADÃO PME

Robson Fernandjes/Estadão
Carlos Mira criou o TruckPad em 2013


O olhar inicial do empresário Carlos Mira, ao visitar o Vale do Silício em 2011, era o de investidor. Mas ao conhecer o tripé das empresas de tecnologia formado por mobile, social e cloud (tecnologia em nuvem), resolveu inverter o papel e se transformar em empreendedor. Com mais de 30 anos de experiência no ramo de transporte de carga e logística, Mirra criou o TruckPad, app que conecta o caminhoneiro à carga.

Foram dois anos de pesquisa e desenvolvimento até lançar a primeira versão, em setembro do ano passado. Hoje, o sistema também é usado para administrar uma agência no Terminal de Cargas Fernão Dias, em São Paulo – mais de 3,5 mil caminhoneiros já fizeram o download do app, que registra, em média, 2,5 mil ofertas de carga por dia.

De acordo com Mira, o TruckPad é direcionado para os caminhoneiros autônomos, chamados por ele de empreendedores das estradas. Mas há na ferramenta funcionalidades como o compartilhamento da localização do motorista com o cliente, família e amigos.

"O aplicativo é interessante pela questão da segurança, para a família saber onde o caminhoneiro está. E interessante também na função logística porque o cliente que embarcou uma carga sabe em que posição geográfica o motorista se encontra", defende o empresário. O TruckPad também possibilita o envio do protocolo de entrega para quem mandou a encomenda.

O app é gratuito tanto para o caminhoneiro quanto para quem contrata o serviço e o empresário segue atualmente uma estratégia de penetração do produto. "Devemos começar a ganhar dinheiro em um prazo de 24 meses. Temos investidores-anjo, mas eu sou o principal investidor", conta Mira, confiante na viabilidade do negócio. 



http://pme.estadao.com.br/noticias/noticias,ferramenta-conecta-caminhoneiro-e-tambem-auxilia-no-rastreamento-da-carga,4621,0.htm 




TruckPad
- www.TruckPad.com.br

Rua do Sumidouro, 747 - 8° andar | Pinheiros | São Paulo, SP | 05428-010
Telefone # (11) 3037-9432 | Whatsapp # (11) 99891-1122





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segunda-feira, 28 de julho de 2014

Artigo:Conflitos armados em Israel e Ucrânia devem elevar frete

Exportadores brasileiros já contam como certo o aumento dos fretes marítimos para embarques com destino a zonas de conflito armado, como Israel e Ucrânia. Por enquanto, os armadores que fazem o transporte internacional brasileiro não repassaram custos adicionais para exportar para esses países. Mas é comum a indústria da navegação adotar uma taxa de "risco guerra" para trafegar seus navios por áreas conflagradas militarmente.

"A estrutura tarifária das empresas de navegação tende a ser revista nessas situações. Se isso não aconteceu, acredito que seja iminente", afirma José Cândido Senna, coordenador do Comitê de Usuários dos Portos e Aeroportos do Estado de São Paulo (Comus), ligado à Associação Comercial de São Paulo.


Pensamento similar tem José Augusto de Castro, presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB). "Zona de conflito tem atraso, demora, congestionamento, o que significa que os navios ficam parados. É um custo extra", afirma.

Recentemente, o porto israelense de Ashdod, mais próximo da faixa de Gaza, teve suas operações interrompidas intermitentemente devido aos conflitos. Em geral, os armadores que transportam cargas brasileiras para essas regiões não sentiram o reflexo. "Não houve nenhum impacto nos negócios brasileiros", informou a Maersk Line, maior empresa de navegação do mundo no nicho de contêineres.

Não existem hoje serviços diretos de navegação do Brasil para Israel ou Ucrânia - o que pode ser justificado pelos baixos volumes brasileiros exportados para esses locais. Os armadores que vendem o frete para transportar do Brasil até esses destinos realizam um transbordo da carga em um porto concentrador, geralmente no Mediterrâneo. De lá as mercadorias são transferidas para um outro navio que segue até o destino final. É por esse segundo trecho que seria cobrado um valor extra.

Para a Kuehne + Nagel, um dos maiores agentes logísticos de carga marítima do mundo, possivelmente haverá aumento de fretes para essas áreas. "Em zonas de guerra aplicam-se taxas para compensar o risco que o armador assume em transportar cargas para e desta origem", afirma a empresa, em nota.

"Em princípio não pretendemos aplicar nenhum adicional para essas áreas porque a navegação não está sendo afetada. Mas isso pode mudar caso a situação se agrave", diz Julian Thomas, diretor-superintendente da Hamburg Süd, armador alemão líder nos tráfegos marítimos brasileiros de longo curso. Thomas não enxerga risco de que um navio seja afundado propositadamente, a exemplo do jato da Malaysia Airline, derrubado na Ucrânia. "É provável que o abatimento do avião tenha sido mais um erro do que de propósito. É pouco provável isso acontecer com um navio comercial."

Para Leandro Barreto, diretor de análise da Datamar Consulting, a queda de quase 60% nas exportações brasileiras para a Ucrânia entre janeiro e maio deste ano, na comparação com a mesma base de 2013, não pode ser explicada pelos conflitos armados no país. "Os volumes que vão para lá não são tão expressivos assim", afirma. Na média dos últimos oito anos a Ucrânia recebeu 0,5% das exportações brasileiras e Israel foi o destino de 0,4% dos embarques nacionais.

Se por um lado a crise no Oriente Médio e no Leste Europeu ainda não chegou aos fretes, já afeta o seguro das exportações. "As seguradoras não estão cobrindo o risco Ucrânia. O exportador não está conseguindo seguro de crédito para suas exportações", afirma Senna, do Comus.


Fonte: Valor Econômico\Fernanda Pires | De Santos