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sábado, 20 de julho de 2013

Artigo:OGX deve deixar lições ao mercado


A ascensão e queda da OGX vai entrar para a história como um dos casos mais emblemáticos do mercado de capitais. Como ocorreu com a quebra da Sadia e da Aracruz, após apostas das duas empresas em derivativos cambiais de risco, a trajetória meteórica de cinco anos da empresa na Bovespa tem tudo para virar o motivo central de algumas lições.

Desde o julgamento da Sadia, em 2010, não há dúvidas sobre a responsabilidade que a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) atribui ao conselho de administração e seus participantes na gestão e fiscalização do negócio.

No caso da OGX, o saldo da discussão será a qualidade da comunicação e o velho hábito das companhias de vestir a noiva da melhor maneira possível, algumas vezes, beirando o limite do disfarce.

No foco da questão, está o papel dos executivos no diálogo com o mercado, em especial aqueles com responsabilidade legal - ou seja, presidente e diretor de relações com investidores, além do controlador.

A CVM, na Instrução 480, é bastante clara. Diz em seu artigo 45: o diretor de relações com investidores (DRI) é responsável pela prestação de todas as informações exigidas pela legislação e regulamentação do mercado. Mas o dever desse executivo não diminui o dos demais administradores. "A responsabilidade atribuída ao diretor de relações com investidores não afasta eventual responsabilidade do emissor, do controlador e de outros administradores pela violação das normas legais e regulamentares que regem o mercado", completa a mesma regra, no artigo 46.

A OGX é uma oportunidade para a CVM explorar a aplicação dessas regras de comunicação, assim como Sadia e Aracruz foram sobre os deveres do conselho de administração. A comunicação com o mercado é de responsabilidade direta do presidente da companhia e de seu diretor de relações com investidores.

Eike Batista, idealizador e controlador da OGX, sempre esteve à frente do conselho de administração. Como controlador, é o maior acionista e, portanto, também é o principal afetado pela perda de valor do negócio.

Comunicação é responsabilidade do presidente e do diretor de relações com investidores

A gestão executiva sempre ficou nas mãos de profissionais de mercado. O primeiro presidente foi Luiz Rodolfo Landim, que ficou até abril de 2009, dez meses após a estreia da companhia na bolsa. O cargo então foi assumido por Paulo Mendonça, que ficou até junho do ano passado, quando foi substituído por Luiz Eduardo Carneiro, já em meio ao agravamento da crise de confiança que começou a se abater sobre a empresa em 2011. Na diretoria de relações com investidores, Marcelo Torres conduziu os trabalhos até abril de 2012, quando a área passou aos cuidados de Roberto Monteiro. Cabia a esses executivos, portanto, a tarefa de frear e filtrar os arroubos otimistas do controlador.

A OGX, de 2008 a 2013, divulgou 114 fatos relevantes. Para se ter uma ideia de volume, desde fevereiro de 2003, após instalação do atual sistema eletrônico da CVM, a Ambev, a maior companhia da bolsa brasileira, emitiu 41 comunicados deste tipo e a Petrobras, um total de 155.

Os comunicados da OGX chamavam atenção pelo conteúdo técnico. Dos textos, a parte com linguagem simples e acessível eram, na maioria das vezes, as aspas do então diretor presidente Paulo Mendonça ou do próprio controlador Eike Batista. Quase sempre, mais do que traduzir os dados técnicos, essas declarações comemoravam as informações e falavam da campanha exploratória "promissora" da empresa.

Essa foi a rotina durante 2009 e boa parte de 2010: uma longa sequência do registro de presença de "hidrocarbonetos" nos poços da empresa. Foi nesse período que o valor de mercado da OGX atingiu sua máxima.

A companhia chegou à Bovespa às vésperas do estouro da crise, em junho de 2008, com uma oferta pública inicial de R$ 6,7 bilhões. Em novembro de 2007, havia levantado US$ 1,3 bilhão com investidores privados, sem abrir capital, para ter recursos para o leilão dos campos.

Em sua história, a companhia investiu US$ 7 bilhões, entre campanha sísmica, pagamento de bônus de exploração e perfuração. Para tanto, captou com ações e papéis de dívida um total de US$ 9,4 bilhões.

Quando estreou na bolsa, a OGX foi avaliada em R$ 35 bilhões. Já nasceu grande. Mas, em outubro de 2010, após os primeiros resultados da campanha exploratória, ultrapassou a cifra de R$ 75 bilhões de capitalização. Chegou a ser, portanto, a maior empresa privada não financeira atrás apenas das três gigantes - Ambev, Petrobras e Vale.

Hoje, após admitir que a impossibilidade de operar seus principais poços, a companhia está avaliada em R$ 1,6 bilhão.

A partir de 2009, quando começaram as surgir os primeiros resultados dos estudos exploratórios e o registro dos hidrocarbonetos, o mercado chegou a questionar a quantidade de fatos relevantes para relatar apenas o indício da existência de petróleo nos poços. Para uma minoria crítica, os fatos relevantes já eram uma maneira da OGX vestir a noiva ao mercado.

Mas a maioria dos investidores, otimistas com a perspectiva do negócio, destacavam que a comunicação era a esperada para uma companhia pré-operacional. Entendiam que a OGX estava prestando contas ao mercado sobre o que fazia com os bilhões captados. No limite, estava sendo transparante.

A dinâmica da comunicação da companhia só mudou quando o cenário deixou de ser tão azul. E as novidades, já não tão boas, não eram mais alvo de fatos relevantes. Viraram comunicados ao mercado.

A partir de 2011, vieram as primeiras decepções. As informações negativas trouxeram frustrações pelo conteúdo e pela forma.

Em abril de 2011, um relatório da consultoria DeGolyer & MacNaughton (D&M) apontou para um volume menor de óleo do que o esperado para a OGX. A reação da administração foi minimizar o resultado. Mendonça chegou a comparar o relatório com o personagem "Benjamin Button", do cinema, alegando que a avaliação "nasceu velha".

Pouco menos de um ano depois, em março de 2012, os investidores souberam de novidades pouco animadoras sobre o campo Waikiki por meio de apresentações feita pela OSX. Por fim, a maior frustração veio, então, em junho de 2012 - antes da declaração de inviabilidade comercial. A produção do principal campo em atividade ficou em 5 mil barris diários, quando o esperado eram 15 mil barris.

Contar boas novas com festa e minimizar notícias ruins tende a ser prática corriqueira das companhias abertas. O limite desse comportamento não está nada claro e a expectativa é que a questão seja avaliada agora pela CVM.

Contar boas novas com festa e minimizar notícias ruins tende a ser prática corriqueira das companhias abertas

A mesma Instrução 480 que aponta o diretor de relações com investidores como responsável pela comunicação diz em seus artigos 14 e 15: "O emissor deve divulgar informações verdadeiras, completas, consistentes e que não induzam o investidor a erro" e "Todas as informações divulgadas pelo emissor devem ser escritas em linguagem simples, clara, objetiva e concisa".

O Valor apurou que as decisões da CVM de colocar em revisão as Instruções 358 e 480 têm como objetivo colocar no papel aprendizados com a vida prática das companhias - muitos deles com o Grupo X.

Há preocupação em deixar claro o que é um fato relevante e quais são os princípios gerais da boa comunicação com o mercado.

A ideia da existência de princípios gerais é que eles possam ser aplicados e cobrados, pela CVM, sobre divulgações feitas em qualquer plataforma, seja a comunicação oficial, seja comentários e declarações em redes sociais.

O Twitter, por exemplo, era amplamente usado por Eike Batista para demonstrar a confiança na empreitada. Suas declarações costumavam gerar grande repercussão.

Por enquanto, o que está sendo investigado, conforme apurou o Valor, é se a OGX forneceu as informações corretas no momento adequado e prontamente. Não há, até o momento, suspeitas de comportamentos mais graves, como fraude.

Outro saldo que deve ficar da destruição de mais de R$ 70 bilhões em valor de mercado é o reforço de uma lição aprendida fora do Brasil com o estouro da crise financeira a partir dos Estados Unidos: nada substitui a diligência dos investidores e acionistas.

A despeito da investigação que a CVM conduz na companhia, diversos especialistas destacam que muitas bandeiras com alertas importantes estavam escancaradas ao mercado há tempos.

Além do fato de o negócio ser de elevado risco, afinal a OGX é uma companhia pré-operacional de exploração de petróleo, as frustrações com a comunicação feita pela empresa e rotatividade incomum no quadro de executivos e até de conselheiros deveriam ter sido consideradas pelos investidores.

Desde 2008, cresce a cobrança para que os acionistas sejam mais participativos na atuação junto às empresas, no lugar de simplesmente venderem as ações quando ficam descontentes.



Fonte: Valor Econômico/Graziella Valenti | De São Paulo

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Terceirização logística - tudo sobre na nova MundoLogística

Olá,

   a nova edição da Revista MundoLogística trata do tema Terceirização Logística em diversos aspectos.

No primeiro artigo, "Por que e Como Contratar um Operador Logístico?", o leitor poderá entender os motivos para a terceirização total ou parcial das atividades logísticas na sua empresa e encontrará importantes dicas de como conduzir o processo de seleção de seu parceiro. 

No segundo artigo, "Mantendo as rédeas da operação terceirizada", o autor trata da importância da utilização de ferramentas e de componentes estratégicos para uma colaboração saudável entre empresa e operador, de forma que se possa manter o controle e monitoramento de suas operações sem perder o valor que a terceirização lhe traz. 

E no terceiro artigo, "Regras para um bom relacionamento entre empresa/embarcador e operador logístico", o autor trata de um tema que foi e é um dos principais causadores do rompimento entre empresas e os prestadores de serviço – o estabelecimento de regras de relacionamento para um bom relacionamento.

Além desses os leitores poderão encontrar nessa edição artigos sobre: Logística Lean Outbound; Cadeias de suprimentos resilientes; Carregamento e o seu relacionamento com qualidade de vida e gestão logística; Importância da gestão de fornecedores; Interoperabilidade; Logística e Inovação; Ser dono incondicional de sua carreira e muito mais!

Mais detalhes em: http://www.mundologistica.com.br

Um abraço,
___________________
Marco Antonio Guapo
Editor
Revista MundoLogística

terça-feira, 9 de julho de 2013

CONFIRMADO- curso comercio internacional - EM JUAZEIRO DO NORTE-CE

ULTIMAS VAGAS

 

 

 

Fernando Trigueiro

DIRETOR
81-34327308 / 34327507
Skype1- trigueirofernando
www.focustrigueiro.com.br

0506

 

 

 


 

Artigo: O armazém perfeito - Tigerlog

O Armazém Perfeito

O estudo conduzido pelo Dr. Edward H. Frazelle, professor do The Logistics Institute at Georgia Tech (www.tli.gatech.edu) junto a 139 armazéns de renomadas empresas norte-americanas também avaliou o nível de performance operacional, através de um indicador chamado Warehouse Quality Index (WQI) obtido através da ponderação entre a acuracidade na expedição e a acuracidade no inventário.
O WQI alcançou média de 93,2% e mediana de 97,1%, mas no terceiro quartil, aquele que reuniu as melhores práticas, atingiu 99,65%.
Todos os armazéns foram ranqueados a partir do WQI obtido e através da análise dos melhores resultados, chegou-se ao perfil do armazém ideal, aonde, provavelmente, obter-se-á melhores indicadores de desempenho.
Trata-se de um armazém com 180 metros de comprimento e 90 metros de largura, 9 metros de pé-direito e 16.200 m² de área.
Estudos anteriores realizados pela equipe do Dr. Frazelle já apontavam que os armazéns que apresentam melhores indicadores de desempenho têm entre 10.000 m² e 30.000 m². Os problemas de controle tendem a aumentar com o tamanho do armazém. Em armazéns de grande porte a produtividade é dificultada pelo excesso de movimentação devido a grandes distâncias e má visibilidade do fluxo de trabalho. As dificuldades em comunicação e supervisão possivelmente podem contrabalançar as economias obtidas com grandes volumes de pedido ou através de altos níveis de mecanização.
O armazém perfeito está localizado centralmente em uma área que permita cobrir os principais mercados internos em até 24 horas, em uma região aonde exista a disponibilidade de mão-de-obra tecnicamente qualificada e motivada, e próxima do principal porto de seu país ou região.
Esse armazém tem uma ocupação média de 80% ao longo do mês, atingindo "pico" de 90%, portanto, opera com uma capacidade ociosa planejada como é recomendado por especialistas.
No armazém perfeito, a operação é terceirizada com um provedor logístico especializado, impactando principalmente na acuracidade do inventário, custos operacionais e acuracidade na expedição.
A operação é suportada por um WMS integrado a sistemas de comunicação paperless.
Nesse armazém, há uma relação de 1 supervisor para 8 operadores, quando a orientação for para a qualidade do processo e uma relação de 1 supervisor para 12 operadores quando a produtividade for a prioridade da empresa.
O armazém perfeito apresenta soluções de automação do manuseio dos materiais, principalmente na separação de pedidos. Soluções particulares são desenvolvidas e implantadas para diferentes perfis operacionais.
Para se conseguir uma performance de armazém classe mundial, são utilizados indicadores de desempenho contemplando aspectos financeiros, produtividade, qualidade e tempos de ciclo.
Armazéns perfeitos encontram-se em contínua inovação, existindo em torno de 12 projetos internos, envolvendo temas ligados a produtividade operacional, custos, segurança, etc.

Marco Antonio Oliveira Neves,
Diretor da Tigerlog Consultoria, Hunting e Treinamento em Logística Ltda.

segunda-feira, 8 de julho de 2013

A cabeça de "Nizan Guanaes".

Em entrevista a revista Alfa (Editora Abril, ed.28, ano 3, nº12) ao empresário e publicitário Nizan Guanaes desferiu pérolas de sabedoria sobre a forma que devemos tratar o Marketing como ferramenta de desenvolvimento pessoal.
Seguem, compiladas, as gotas de sabedoria de uns dos gurus da modernidade.

Você é aquilo que entrega!

1- Erre rápido (e tome o caminho certo)
... Se puder aprender com os erros dos outros, será melhor e mais barato. se for com os próprios, que seja rápido, para ter tempo de arrumar depois.

2- Faça exercícios e tenha mais resistência ao trabalho.
... Ninguém entra hoje em uma maratona empresarial desgastante, com uma carga muito grande de trabalho, sem estar preparado fisicamente.

3- Desenvolva sus intuição, e veja o que ops outros não veem.

4- Encontre uma parceria ideal, e desfrute de um coaching permanente.

5- Surfe a onda do Brasil, e consuma com responsabilidade.
... hoje não acreditar no Brasil é quase um defeito de caráter, e queima qualquer filme.

6- Saiba escutar, e aproveite bem as idéias dos outros.
... umas de minhas melhores idéias, talvez a maioria, não eram minhas. Foi o garçom que me disse, minha mãe, meu irmão. Ouço e faço.

7- Seja fiel ao seu ofício, e encontre sua turma.
... Você tem um talento, aprendeu um oficio, domina uma técnica... Tenha clareza sobre aquilo que faz melhor.

8- Persiga seu sonho, e veja o dinheiro como um meio.
... todos respeitam quem perseguem seus sonhos. Conquistá-los é um excelente marketing pessoal e provoca admiração.



sexta-feira, 28 de junho de 2013

AGENDE-SE! 4ª Conferência de Transportes Nacional & Internacional [12.09]

Imagem Conceito
Soluções avançadas em transportes
Imagem edição 2012
Fotos e depoimentos
Texto
Ficha de inscrição / Pacote para grupos
Redes Sociais Twitter LinkedIn Ciclo
Portal Supply Chain


Notícia: ANRAP FAZ RETROSPECTIVA DOS 19 ANOS DA ASSOCIAÇÃO



ANRAP FAZ RETROSPECTIVA DOS 19 ANOS DA ASSOCIAÇÃO

Empresas associadas, parceiros e entidades do setor fazem um balanço do histórico da ANRAP e apontam tendências da remanufatura. A ANRAP acredita que nos próximos 5 anos os produtos remanufaturados corresponderão a 20% do mercado brasileiro de reposição.

Campinas, 28 de Junho de 2013 – A ANRAP, Associação Nacional dos Remanufaturadores de Autopeças, promoveu almoço em Campinas/SP (21/06) para empresas associadas, parceiros e entidades do setor em comemoração aos 19 anos da associação. O encontro abordou as conquistas da ANRAP ao longo dos últimos anos e a visão da associação sobre as tendências da indústria de produtos remanufaturados.

BorgWarner, Bosch, Cummins, Delco Remy, Eaton, Garrett, Knorr-Bremse, Schaeffler Brasil (Divisão LuK), TRW Automotive, ZF (com a linha de embreagem SACHS), dentre outras e entidades como o Sindirepa (Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios do Estado de São Paulo) compareceram ao evento.

"A remanufatura surgiu há quase 20 anos com alguns fabricantes que necessitavam combater o mercado de produtos reparados de qualquer maneira, sem nenhuma tecnologia, procedimentos ou normas tecnológicas. Para isso, os fabricantes passaram a realizar o processo de remanufatura internamente, o que hoje já é uma tendência", disse Jefferson Germano - Presidente e Membro do Comitê ANRAP e Gerente de Aftermarket da Knorr-Bremse para o Brasil e América Latina.

O executivo lembrou ainda que ao internalizar os processos de remanufatura, os fabricantes passaram a contribuir para a preservação ambiental devido à redução da emissão de gases de efeito estufa, geração de resíduos e consumo de matéria-prima, energia e água. Além da reciclagem, a remanufatura promoveu o aumento da oferta de empregos e a lucratividade sustentável da indústria, uma vez que o foco principal da associação é contribuir para o Programa Global de Sustentabilidade.

Segundo balanço, a ANRAP realizou 06 workshops em 2012 e já programou mais seis novas edições para este ano em diferentes regiões do país. Para 2013, a associação irá ainda manter participação ativa em feiras e exposições do setor, bem como sua parceira com o Maxxi Training (divisão do Grupo DPaschoal) que promoveu treinamentos para cerca de 15.000 profissionais do mercado em 2012 e espera capacitar mais de 30.000 profissionais até o final deste ano -  o objetivo é a qualificação dos aplicadores no reparo de veículos para a redução do tempo de manutenção e a entrega do veículo nas mesmas condições de uso, atendendo às normas de segurança e durabilidade do produto.

"Sem dúvida, a disseminação do conceito da remanufatura é considerada o maior ganho da ANRAP ao longo de quase 20 anos de existência", enfatizou Jefferson.  Hoje, os produtos remanufaturados já correspondem a 6% do mercado brasileiro de pós-venda. No mundo o percentual de produtos remanufaturados chegou a 16%, na América do Norte a 20% e na Europa e Oriente Médio a 11%, segundo Estudo da Carlisle & Company. A ANRAP acredita que nos próximos 5 anos os produtos remanufaturados corresponderão a 20% do mercado brasileiro de reposição.

A ANRAP destacou ainda os atuais desafios do setor de produtos remanufaturados, como a bitributação de impostos (visto que são aplicados os mesmos impostos dos produtos novos), as barreiras da logística reversa para o retorno de cascos ao fabricante (peças não mais utilizáveis e consideradas matérias-primas do processo de remanufatura) e a crescente complexidade dos processos de reparo. "Com a frota brasileira cada vez mais nova, mais componentes eletrônicos de última geração são utilizados na composição dos produtos, o que torna o reparo das peças cada vez mais complexo. Por isso nós, fabricantes, investimos continuamente para uma restauração completa e atualização tecnológica do produto remanufaturado para uma manutenção de qualidade, maior durabilidade do veículo e segurança ao usuário", destacou Jefferson.

Sobre a ANRAP

A Associação Nacional dos Remanufaturadores de Autopeças, ANRAP, foi criada em 1994 a partir da associação dos fabricantes Cummins, Bosch, SACHS Automotive e TRW Automotive.  Desde então, atua em diversas frentes para difundir o conceito da remanufatura no mercado. Para isso, tem demonstrado aos aplicadores, profissionais de manutenção e usuários as vantagens do produto remanufaturado de qualidade na manutenção de veículos. Atualmente, os principais fabricantes de autopeças do país estão associados à ANRAP: BorgWarner, Bosch, Cummins, Delco Remy, Eaton, Garrett, Knorr-Bremse, Schaeffler Brasil (Divisão LuK), TRW Automotive e ZF (com a linha de embreagem SACHS). Para mais informações sobre a ANRAP e seus associados, acesse: www.anrap.org.br 


quarta-feira, 26 de junho de 2013

Administração Logística!



BREVES LIÇÕES DE GESTÃO

- Planeje: Sempre ajustando seus processos de forma rápida e planificada. Aprenda a trocar o pneu do carro em movimento! (Dicas: Browwall, post-its, R5, cronogramas)

- Inove: Aprimore o que vem sendo feito continuamente. De vez em quanto surja com uma novidade de grande impacto prático (redução de custos ou melhor desempenho, por exemplo).

- Aja: Mobilize as pessoas, faça acontecer e entregue.

- Meça: Tenha métricas claras de suas ações. Antes e depois.

-Compartilhe: Amplie seu networking de forma coerente, funcional e eficaz. Não confunda com amizade sua rede de contatos profissionais.

-Divida: Incentive sua equipe e seus pares a tomar decisões compartilhadas.

- Colha: Usufrua de sua colheita.

 


Livro de carreira!


 

AS 25 LEIS BÍBLICAS DO SUCESSO
William Douglas e Rubens Teixeira
Editora Sextante

Não se preocupe! Esta não é uma biografia de mais um líder religioso, mas sim um compendio de pérolas administrativas de carreira retiradas do livro mais impactante da humanidade, a Bíblia.
Os autores enaltecem nesta obra não apenas o olhar sábio sobre as grandes verdades sobre as capacidades do homem descortinadas na Palavra de Deus, mas geram em seus leitores o animo na aplicação destas verdades que sempre conhecíamos.
Uma excelente leitura que nos leva a reflexão de nossas capacidades envolvidas pela segurança proporcionada pelo ensino maravilhoso do terceiro e mais importante escritor. Deus!

Seguem abaixo algumas pérolas do Livro:

- Faça de sua carreira o grão de mostarda que começa devagar e vai crescendo de forma saudável e sustentável ate se tornar uma arvore frondosa. Não tenha pressa.

- É preciso ter um mínimo de equilíbrio emocional para lidar com o sucesso e a riqueza - e de competência para administrar os dois.

- Lembre-se de que a direção correta é mais importante que a velocidade.

"Levanta-te, pois, porque te pertence este negócio, e nós seremos contigo; esforça-te, e age."
Esdras 10:4