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quinta-feira, 16 de maio de 2013

Artigo Três números que realmente importam para uma Transportadora - Parte I de III





TREINAMENTOS EM DESTAQUE

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Maiores informações através do e-mail treinamento@tigerlog.com.br 
ou, através do site www.tigerlog.com.br


Artigo
Três Números que Realmente Importam para uma Transportadora - Parte I de III

Artigo escrito por Marco Antonio Oliveira Neves, Diretor da Tigerlog Consultoria e Treinamento em Logística Ltda. 

Três números realmente importam para os executivos e demais profissionais atuantes em Transportadoras. São eles: a Receita Operacional Líquida (ROL), o Custo dos Serviços Prestados (CSP) e as Despesas Operacionais (DO). A rentabilidade é uma consequência natural dessas três contas. 

A ROL - Receita Operacional Líquida é o resultado da subtração entre a Receita Operacional Bruta e os impostos diretamente incidentes sobre o faturamento, como PIS, COFINS e ICMS e também da subtração dos descontos concedido aos clientes. Algumas empresas, sabiamente, também deduzem da ROB as indenizações pagas a clientes, decorrentes de avarias, furtos e extravios de mercadorias. Na Receita Operacional Bruta devem ser consideradas apenas as receitas oriundas da prestação de serviços; receitas diversas, obtidas por outros meios (negociação de ativos, por exemplo) devem ser contabilizadas como receitas não operacionais. 

O CSP - Custo dos Serviços Prestados corresponde aos gastos com a operação. Englobam custos operacionais e administrativos. Dentre os custos operacionais destacamos as cifras envolvidas nas operações de coleta e entrega, transferência e terminais de carga.  Os custos operacionais se subdividem em custos fixos e variáveis. 

Os custos fixos correspondem ao salários, encargos sociais e benefícios da tripulação, depreciação e remuneração do capital dos equipamentos de transportes (cavalo mecânico e semi-reboque/reboque), seguro dos equipamentos, documentação (CRLV, IPVA e DPVAT). Parte da manutenção também deve ser classificada como custo fixo, como salários, encargos sociais e e benefícios da equipe de oficina (mecânicos e ajudantes) e os custos com a infraestrutura física da área de manutenção (instalações e ferramental).

No caso da utilização de Terminais de Cargas, muito comuns em operações de carga fracionada, podemos considerar que a grande maioria dos custos são fixos. É o caso da mão de obra utilizada na carga e descarga de veículos, no aluguel do prédio ou depreciação mais remuneração do capital do imóvel próprio, nos gastos com segurança patrimonial e manuntenção predial e na depreciação e remuneração do capital dos equipamentos e infraestrutura para a movimentação e eventual armazenagem dos materiais, que poderá envolver a utilização de paleteiras, empilhadeiras, escadas móveis, carrinhos diversos, estruturas porta-páletes, etc. Poderão existir custos variáveis, como é o caso da contratação de terceiros para o manuseio de materiais ou para a carga e descarga de veículos em períodos de pico na operação.

Os custos variáveis envolvem gastos com combustível, peças para a manutenção, pneus, lavagem e lubrificação e pedágios.

Os custos administrativos referem-se à área de tráfego, responsável pelo planejamento, gestão e controle das atividades operacionais. Referem-se aos gastos com a equipe (salários, encargos sociais e benefícios) e instalações físicas e equipamentos. Normalmente são rateados por veículo, faturamento, peso ou número de CTRCs emitidos.

Os custos fixos e variáveis relacionados ao gerenciamento de risco podem ser incluídos aqui, ou em conta à parte para a composição da porcentagem de GRIS.

Gastos com o seguro obrigatório de responsabilidade civil do transportador rodoviário de carga também deverão ser contabilizados à parte para a composição do ad-valorem.

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