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quinta-feira, 31 de maio de 2012

FedEx compra Rapidão Cometa




A gigante americana da logística, Federal Express (FedEx), anunciou nesta terça-feira a compra da empresa de transporte e logística brasileira Rapidão Cometa, por um montante não divulgado, com o objetivo de acelerar o crescimento da empresa na América Latina.
"A aquisição vai reforçar as atividades internacionais da empresa e representa um compromisso de longo prazo para o crescimento da América Latina", disse o grupo em um comunicado.
O negócio deve ser concluído no terceiro trimestre, desde que obtenha autorização os organismos competentes.
A Rapidão Cometa possui 45 agências e 145 pontos de distribuição e conta com 770 veículos e caminhões e cerca de 9.000 funcionários no Brasil.
A ação da FedEx subia 1,15%, para 90,31 dólares, às 16h11 GMT (13H11 de Brasília).

Fonte: Portal Terra

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Artigo: A Importância da Engenharia Logística nas Empresas


Artigo escrito por Marco Antonio Oliveira Neves, Diretor da Tigerlog Consultoria e Treinamento em Logística Ltda. 


Durante muitos anos a grande maioria das decisões relacionadas a Transporte, Movimentação e Armazenagem de Materiais e Gestão de Estoques foram tratadas de forma pouco técnica, sem uma abordagem científica, muitas vezes na modalidade tentativa-e-erro. Isso levou as empresas a uma série de deformidades e custos adicionais, que hoje se tornam cruciais para a sobrevivência das empresas, dado o alto grau de competitividade no mercado. Muitas empresas falharam no redesenho de sua malha logística, na revisão do layout operacional, na implantação de novas tecnologias, na contratação de parceiros logísticos, etc. 
Nunca se falou tanto em logística. Não apenas em função dos gargalos de nossa infraestrutura e do custo Brasil, mas também devido aos problemas que as empresas têm enfrentado em sua dolorosa rotina diária, principalmente aquela relacionada ao atendimento dos clientes. Custa caro a pesquisa e o desenvolvimento de novos produtos. Custa caro produzir. Também custa caro vender e entregar. Custa mais caro não entregar e ainda mais caro ter que processar uma devolução ou arcar com custos relacionados a recalls, garantias, consertos ou reposição de um novo produto, fora as penalidades financeiras decorrentes do péssimo serviço realizado. 
Apenas com as não conformidades em transportes, as empresas estão tendo sobrecustos ao redor de 10 por cento a 15 por cento das despesas normais com fretes. São custos adicionais com reentregas, devoluções, avarias em mercadorias, transporte na modalidade de carga rodoviária expressa ou frete aéreo, penalidades pelo não atendimento do prazo acordado, multa por excesso de peso, entre outros. 
Nos armazéns também nos deparamos com diversos custos adicionais. Um deles é o efeito colmeia, resultado do mau aproveitamento cúbico do espaço disponível que normalmente se situa ao redor de 25 por cento do espaço total, sem considerar os corredores. Avarias, furtos e roubos geram prejuízos de até 6 por cento da receita operacional líquida de uma empresa, daí a importância da área de gestão e prevenção a perdas e de uma sistemática de inventário rotativo. Falhas no dimensionamento de recursos, como mão de obra e equipamentos de movimentação, acarretam em custos superiores de até 15 por cento em um Centro de Distribuição. Problemas com o layout operacional e o fluxo de materiais levam à duplicidade de movimentações ou na necessidade de percorrer maiores distâncias e consequentemente, na necessidade de novos recursos. Problemas com o endereçamento de materiais levam à perda de produtos no estoque e inversões no momento do picking e expedição. 
A má gestão de estoques produz diversos efeitos indesejáveis. Pode significar um aumento do número de itens obsoletos e no montante de produtos vencidos. Também poderá impactar no aumento do volume total dos estoques que implicará numa maior necessidade de área e recursos operacionais, além de gerar perdas de vendas e até de Clientes pela não disponibilidade imediata dos produtos. 
Como podemos ver, a logística precisa atuar no planejamento, gestão e monitoramento das atividades sob sua responsabilidade. Não basta apenas focar na competência operacional, em detrimento das atividades estratégica e táticas. Trabalhando apenas a esfera operacional atuaremos como verdadeiros bombeiros, apagando incêndios, que num interminável ciclo vicioso, continuarão ocorrendo e se repetindo. 
É necessário desenvolver uma mão de obra pensante, capaz de desenvolver e liderar projetos de melhoria contínua em todos os níveis de decisão. Faltam profissionais capacitados tecnicamente, e que dominem assuntos diversos, relacionados à tomada de decisão, como custos e análise de investimentos, estatística, pesquisa operacional, informática, entre outros 
Por que não termos uma formação específica para a área de Logística, mesclando conhecimentos de Economia, Administração de Empresas, Comércio Exterior, Matemática e Estatística e Engenharia. Estamos falando da Engenharia Logística Por que ainda não temos um curso voltado exclusivamente à formação desses profissionais, carentes nas Indústrias, Atacadistas, Varejistas, Operadores Logísticos e Transportadores 
Um profissional desse tem um valor inestimável. Pode até custar mensalmente algo entre 5.000,00 a 10.000,00 mil reais, mas o retorno proporcionado, diante das inúmeras opções existentes, é muito maior do que se pode imaginar 
Diante dessas diversas possibilidades, a logística não poderá, nunca, se contentar com o status quo adquirido e nem se curvar à rotina. A essência da logística é a melhoria contínua, portanto precisará se capacitar para proporcionar às empresas os benefícios possíveis com a otimização da operação 
Logística ainda não é para a grande maioria das empresas um diferencial competitivo, mas será para TODAS num futuro próximo E o caminho mais curto para isso será a ENGENHARIA LOGÍSTICA Portanto, forme e retenha o seu ENGENHEIRO LOGÍSTICO

Evento - Logística com Tecnologia da Informação

Olá,

    tudo bem?

 

    Considerando que cada vez mais as operações logísticas e da cadeia de suprimentos tem a Tecnologia da Informação como forte aliada na obtenção de vantagens competitivas, a revista MundoLogística irá promover em junho deste ano a terceira edição do LogisTI Fórum - um evento sobre Logística e Tecnologia da Informação.

    Neste evento, os participantes irão assistir a Casos de sucesso e soluções que fazem a diferença quando se trata de Logística e Tecnologia. 

O evento contará com palestras e casos de sucesso da Grecco Logística, TOTVS, OpenTech, Transportadora Americana, OThink, MHA, Telogis, GEFCO, Katoen Natie, Komlog, Flora e Unisoma, e várias outras empresas.

Para saber mais sobre o evento visite o site: http://www.mundologistica.com.br/portal/logisti.shtml

OBS: condições especiais de participação para assinantes da revista MundoLogística.

Você já fez sua inscrição? Há interesse em participar?

Atenciosamente,
_______________________________
Ana Paula Santos
Depto Eventos
Revista MundoLogística
(41) 3029-9353


 

terça-feira, 22 de maio de 2012

Solenidade de Abertura - 7º Encontro de Logística FIESP

Artigo: Ajuste inevitável na matriz de frete


Excelente artigo do Marco Antonio da Tigerlog, enviado anós pelo Leonardo Coelho do GEL-CE


Prepare-se para Aumentos de Frete de até 20 por cento a partir de Julho    
Artigo escrito por Marco Antonio Oliveira Neves, Diretor da Tigerlog Consultoria e Treinamento em Logística Ltda

Foi publicada no Diário Oficial da União DOU do dia 02/05, a Lei n 12.619, de 30 de abril de 2012, dispondo sobre o exercício da profissão de motorista, regulando e disciplinando a jornada de trabalho e o tempo de direção do motorista profissional
Integram a categoria os motoristas profissionais de veículos automotores cuja condução exija formação profissional e que trabalhem mediante vínculo empregatício nas atividades de transporte rodoviário de passageiros e no transporte rodoviário de cargas. 
Entre as disposições da nova Lei, destacam-se os artigos que tratam da jornada de trabalho, períodos de espera e de repouso e remuneração do motorista, que impactarão diretamente no custo do transporte, e que será repassado, naturalmente, aos Embarcadores. 
O artigo 235-C estabelece que será assegurado ao motorista profissional intervalo mínimo de 1 uma hora para refeição, além de intervalo de repouso diário de 11 onze horas a cada 24 vinte e quatro horas e descanso semanal de 35 trinta e cinco horas. Será considerado como trabalho efetivo o tempo que o motorista estiver à disposição do empregador, excluídos os intervalos para refeição, repouso, espera e descanso. São consideradas tempo de espera as horas que excederem à jornada normal de trabalho do motorista de transporte rodoviário de cargas que ficar aguardando para carga ou descarga do veículo no embarcador ou destinatário ou para fiscalização da mercadoria transportada em barreiras fiscais ou alfandegárias, não sendo computadas como horas extraordinárias. As horas relativas ao período do tempo de espera serão indenizadas com base no salário-hora normal acrescido de 30 trinta por cento. As horas consideradas extraordinárias serão pagas com acréscimo estabelecido na Constituição Federal ou mediante instrumentos de acordos ou convenção coletiva de trabalho. 
No artigo 235-D são tratadas as viagens de longa distância, assim consideradas aquelas em que o motorista profissional permanece fora da base da empresa, matriz ou filial e de sua residência por mais de 24 vinte e quatro horas. Nesses casos serão observados:intervalo mínimo de 30 trinta minutos para descanso a cada 4 quatro horas de tempo ininterrupto de direção, podendo ser fracionados o tempo de direção e o de intervalo de descanso, desde que não completadas as 4 quatro horas ininterruptas de direção e intervalo mínimo de 1 uma hora para refeição, podendo coincidir ou não com o intervalo de descanso. 
O artigo 235-E complementa as disposições relativa às operações de transporte de longa distância, disciplinando que nas viagens com duração superior a 1 uma semana, o descanso semanal será de 36 trinta e seis horas por semana trabalhada ou fração semanal trabalhada, e seu gozo ocorrerá no retorno do motorista à base matriz ou filial ou em seu domicílio, salvo se a empresa oferecer condições adequadas para o efetivo gozo do referido descanso.Nos casos em que o empregador adotar revezamento de motoristas trabalhando em dupla no mesmo veículo, o tempo que exceder a jornada normal de trabalho em que o motorista estiver em repouso no veículo em movimento será considerado tempo de reserva e será remunerado na razão de 30 trinta por cento da hora normal.
Uma vez atendidos os dispositivos da nova lei, as Transportadoras e Operadores Logísticos incorrerão em custos adicionais, que poderão levar a um aumento de até 20 vinte por cento no frete atual.
Mas quais as explicações para esse aumento de custos
Primeiro em função da necessidade de contratação de novos motoristas para o atendimento da jornada de trabalho. Já existe um déficit de mais de 150 mil motoristas no Brasil e agora com a necessidade do aumento do quadro operacional, teremos um agravamento da situação, produzindo rapidamente um aumento dos salários, em função da relação entre o que é oferecido e a demanda de profissionais.
Segundo pela necessidade de estruturação de um departamento de Recursos Humanos nos prestadores de serviços, com as devidas competências para o rápido recrutamento e seleção de motoristas, atividade no qual convive-se com altíssimo turn-over em função da falta de motoristas e da disputa acirrada entre as próprias Transportadoras. 
Terceiro em função dos investimentos no reforço da área de Tráfego e em novos mecanismos de controle, automatizados ou não, imprescindíveis para a escala dos motoristas e monitoramento da jornada de trabalho.
Quarto, devido às mudanças na remuneração dos motoristas, que passarão a receber a 30 trinta por cento a mais por hora de espera para carga ou descarga, embora esse tempo não seja computado na jornada efetiva de trabalho. 
Quinto por causa dos investimentos em infraestrutura, seja na melhoria das condições para pernoite ou descanso nos terminais de carga, seja no perfil da frota,adequando-o para oferecer melhores condições para os motoristas. 
Portanto, não faltarão motivos por parte dos Transportadores e Operadores Logísticos para justificar a necessidade de reajustes nas tarifas atuais. Então Embarcadores e Transportadoras, preparem-se!

Evento Logística e Tecnologia da Informação



Olá, 

considerando que cada vez mais as operações logísticas e da cadeia de suprimentos tem a Tecnologia da Informação como forte aliada na obtenção de vantagens competitivas, a revista MundoLogística irá promover em junho deste ano a terceira edição do LogisTI Fórum - um evento sobre Logística apoiada pela Tecnologia da Informação. 

Neste evento, os participantes irão assistir a Casos de sucesso e soluções que fazem a diferença quando se trata de Logística e Tecnologia. 

O evento contará com palestras e casos de sucesso da Grecco Logística, TOTVS, OpenTech, Transportadora Americana, OThink, MHA, Telogis, GEFCO, Katoen Natie, Komlog, Flora e Unisoma, e várias outras empresas. 

Para saber mais sobre o evento visite o site: http://www.mundologistica.com.br/portal/logisti.shtml 

Um abraço, 
Marco Guapo 
Editor Executivo 
Revista MundoLogística

Inscrições gratuitas.


 7º ENCONTRO DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
7º ENCONTRO DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
 De 21/05/2012 a 22/05/2012.




A Fiesp promove o 7º Encontro de Logística e Transportes, com o objetivo de elaborar juntamente com a participação dos diversos agentes do setor, propostas de programas e de políticas públicas para o setor de transporte do Estado de São Paulo e do Brasil, que sejam relevantes para o crescimento sustentável do país e para tornar o setor produtivo brasileiro mais competitivo.
As inscrições são gratuitas.
Evento: 7º Encontro de Logística e Transportes – FIESP
Data: 21 a 22 de Maio de 2012
Local: Centro de Convenções do Hotel Unique, Avenida Brigadeiro Luis Antonio, 4700 – Jardim Paulista, São Paulo 01402-002
Para mais informações: (11) 3549-4499

7º Encontro de Logística e Transportes - FIESP


O Brasil possui condição bastante favorável em relação à maioria dos países, apresentando perspectiva de crescimento econômico com taxas entre 4% e 6% para a próxima década.

Para suportar esse ritmo de crescimento serão necessários investimentos vultosos para ampliar a infraestrutura e eliminar gargalos existentes. A participação do setor privado neste processo será imprescindível, uma vez que o setor público não terá condições de arcar sozinho com esse grande esforço.

Para garantir um crescimento consistente e sustentável, é fundamental assegurar a ampliação e modernização da infraestrutura de transportes, promover a integração racional dos seus diversos modais, agregar qualidade e reduzir os custos logísticos na movimentação dos nossos produtos.

O planejamento eficaz e o aperfeiçoamento do marco regulatório do setor de transporte são fatores imprescindíveis neste processo, necessários para consolidar um ambiente que proporcione transparência, equilíbrio e segurança jurídica a todos os agentes que atuam no setor. 

É neste contexto que a Fiesp promove o 7º Encontro de Logística e Transportes, com o objetivo de elaborar juntamente com a participação dos diversos agentes do setor, propostas de programas e de políticas públicas para o setor de transporte do Estado de São Paulo e do Brasil, que sejam relevantes para o crescimento sustentável do país e para tornar o setor produtivo brasileiro mais competitivo.

Sobre o evento


A evolução dos sistemas de transportes, considerando-se a baixa capacidade da infraestrutura existente, a necessidade de aperfeiçoamentos e de adequações no marco regulatório e os altos custos praticados na prestação de serviços, não tem acompanhado o crescimento do setor produtivo brasileiro, que clama:
  • Pela efetiva retomada da atividade de planejamento no setor;
  • Por soluções dos gargalos estruturais e pelo aumento da eficiência;
  • Pela ampliação da rede logística de transportes, consolidando as rotas de exportação e a integração regional na América do Sul;
  • Pela prática da modicidade tarifária e da sustentabilidade na prestação dos serviços;
  • Pela efetiva participação do setor privado nos investimentos e na prestação dos serviços;
  • Pelo aperfeiçoamento normativo e institucional necessários para consolidar um ambiente regulatório com transparência, equilíbrio e segurança jurídica a todos os agentes do setor, inclusive o usuário.

Participe do debate com as principais personalidades que influenciarão nas decisões sobre essas questões. 
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quinta-feira, 17 de maio de 2012

Artigo:Custos de logística atrapalham a competitividade nacional

Noticiário cotidiano - Portos e Logística
Qui, 17 de Maio de 2012
 
 
A economia brasileira poderia ter um desempenho melhor e ser mais bem estruturada se as políticas públicas tivessem focado o investimento em vez do estímulo ao consumo.

As fragilidades do mercado interno, o aumento da inadimplência, a piora das exportações de diversos segmentos são indicadores visíveis dessa questão.

Três fatores, de maneira recorrente, têm sido os vilões da competitividade da produção nacional: instabilidade jurídico-institucional, tributação e deficiências de infraestrutura.

Embora pautada pelas autoridades, há fatos e mensagens inquietantes na infraestrutura. O governo aponta na direção de estimular os investimentos privados mas os procedimentos adotados são controversos.

Recentemente, dois fatos trouxeram à tona essa questão. O comunicado 144 do Ipea, de 19 de abril passado (www.ipea.gov.br), faz judicioso diagnóstico dos pedágios rodoviários, remontando desde a primeira fase das concessões federais no período 1995-97.

Ele mostra a importância de premiar a menor tarifa, induz à necessidade de se olhar o "interesse social", levanta preocupações com o desalinho das tarifas quando a inflação cai, especialmente no longo prazo, além de outras particularidades a observar nas modelagens futuras.

A partir de 2008, o critério passou a ser o de menor preço para o usuário, além da eliminação de adicionais. No Paraná, o resultado pode ser visto na comparação Curitiba-São Paulo (400 km), em que o novo pedágio é menor do que o de Curitiba-Paranaguá (84 km).

Para comparar, vejamos um exemplo no setor portuário. Na licitação do terminal Tegram, em Itaqui (MA), onde os vencedores terão de fazer investimentos e dar ao governo mais 47% sobre esse valor, o impacto dos ágios nas tarifas será de 17%, além de mais 30% em tributos.

O outro fato mencionado surgiu no evento "Governança no Setor de Transportes", do Ministério dos Transportes (8 a 10 de abril), onde as mesmas linhas de entendimento foram cristalizadas.

Repetidamente, foi enfatizado que a sociedade paga uma infinidade de tributos para ter infraestrutura e, quando o governo privatiza, exige investimentos, ágios e, além disso, tributa tarifas e as operações dos serviços.

No caso brasileiro, um contrassenso que mutila a competitividade sistêmica com fortes impactos na renda dos setores produtivos.

Um resultado prático desses desencontros está no paradoxo vivido pelo setor rural. De um lado, preços ótimos e mercados favoráveis; de outro, endividamento e pobreza no campo.

 
Fonte:Folha de São Paulo/LUIZ ANTONIO FAYET ESPECIAL PARA A FOLHA

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Flash

CARUARU TERÁ MONTADORA
 
Governo do Estado anuncia hoje o empreendimento da chinesa Schacman no Distrito Industrial,
 
 
 
 

Cartilha esclarece dúvidas sobre o pagamento eletrônico do frete

 

A substituição da carta-frete pelo pagamento eletrônico tem causado muitas dúvidas no setor de transporte rodoviário. Segundo estimativas da empresa Pamcary, 45% dos caminhoneiros autônomos do país estão com o Registro Nacional do Transportador Rodoviário de Carga (RNTRC) não cadastrado, suspenso ou vencido.

Sem o RNTRC devidamente cadastrado e atualizado, o caminhoneiro fica impedido de receber o pagamento, segundo a Resolução nº 3.056, de 12 de março de 2009 da ANTT. Diversas outras exigências e informações sobre o pagamento eletrônico estão bem detalhadas na cartilha "Fim da carta-frete. Uma conquista a ser valorizada", elaborada pela União Nacional dos Caminhoneiros (Unicam).

O documento explica tudo que o caminhoneiro precisa saber, em linguagem direcionada a este profissional, para receber o pagamento pelo frete. Aborda ainda questões como o que é o RNTRC e porque ele é necessário; como obter o RNTRC; o que é o Contrato de transporte e o CIOT (Código Identificador da Operação de Transporte), além da importância da administradora de meios de pagamento de frete.

A cartilha é distribuída nos principais pontos de concentração de motoristas, como terminais de carga, portos, postos de abastecimento e postos da Unicam.

Para o presidente da entidade, José Araújo "China" da Silva, a ação é extremamente positiva. "Não só para evitar multas, mas para que cada um dos caminhoneiros do Brasil possa ser um agente da sustentabilidade dessa grande conquista que foi o fim da carta-frete", afirma.




Fonte: Agência CNT de Notícias

 

 

Postado por:

Elize Miranda C. Lima

Coordenadora de Logística


quinta-feira, 3 de maio de 2012

Curso Gestão dos Estoques e das Compras em Juazeiro do Norte


CURSO:  GESTÃO DOS ESTOQUES E DAS COMPRAS


Data, Horário e Local:
Data: 02 de Junho de 2012.
Horário: 08h às 18h.
Local: Hotel Verdes Vales - Av. Plácido Aderaldo Castelo, s/n, Lagoa Seca - Juazeiro do Norte - CE

Objetivo:
Orientar os participantes sobre como obter maior
produtividade e qualidade na área de estoques ecompras, dentro da realidade econômica atual, usando o enfoque prático com Visão Logística.

Direcionado a:
Gerentes, Supervisores, Analistas da Área de Materiais e Compras e profissionais interessados no assunto.

Facilitador:
MSc. Fernando Trigueiro – Diretor da FOCUS-TRIGUEIRO Consultoria & Treinamento, Presidente da ANELOG, Mestre em Planejamento e Gestão Organizacional pela Universidade Autonoma de Madri – Espanha, autor dos Livros ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS – Um Enfoque Prático – Visão Logística, 7ª Edição, QUALIDADE EM SERVIÇOS E ATENÇÃO AO CLIENTE – Conceitos e Casos, Produção e Produtividade nas MPEs, Administração de Almoxarifado, Gestão de Materiais e Compras, "5S" na Família - Qualidade Agora, Professor e Consultor em Logística, Gestão da Qualidade e Estratégias de Negócios.

Conteúdo Programático:
·      A Administração de Materiais e das Compras na Cadeia de Suprimentos (SCM);
·      Gestão dos Estoques e das Compras e seu contexto no Ambiente Logístico;
·      Organização e Estrutura da Área de Estoque e das Compras;
·      Especificação e Cadastramento de Materiais;
·      Como evitar Desperdício de Capital de Giro;
·      Classificação, Planejamento de Necessidades e Dimensionamento dos Níveis de Estoque (Estoque de Segurança, Ponto de Pedido, Estoque Máximo);
·      Controles Administrativos e Relatórios Informatizados para Tomada de Decisões;
·      Classificação ABC (importância, como fazer e utilização no processo decisório);
·      Modalidades e processos de compras;
·      Seleção e Avaliação de Fornecedores;
·      Quando e Quanto Comprar (utilização da Classificação ABC);
·      Técnicas de Inventário e Acuracidade de Inventário;
·      KPI'S para gestão dos estoques e das compras.  
Investimento:
Inclui: Material Didático, Certificado, Material de Apoio, Coffee-Breaks.
R$ 450,00 

(Reservas mediante depósito.) 10% de desconto para acadêmicos ou para mais de uma inscrição da mesma empresa.
Enviar ficha de inscrição e comprovante de depósito por e-mail:rs2.ce@rs2.com.br


Para maiores informações
Ligue: (88) 8805.3836 / (88) 9955.9821
Tatiana Didier (tatiana@rs2.com.br)


CONVITE: Palestra sobre o livro Tecnologia da Informação e Comunicação para Gestores



Convido todos a Palestra sobre o livro: 

Tecnologia da Informação e Comunicação para Gestores

Cidade: Fortaleza/CE
Data e Hora: Terça-feira, 8 de maio às 19h
Loja:Livraria Cultura - Shopping Varanda Mall - Av. Dom Luís, 1010 - Meireles

Palestrante: Dr. José Bezerra Filho

Local: Auditório
http://goo.gl/RFsKl 



  Prof. Dr. José Bezerra - Presidente
Tel: (85) 3032-7104
Celular OI: (85) 8853-9000
Celular TIM: (85) 9731-6394 
www.bsbr.com.br
institutocapacitacaobsbr@bsbr.com.br

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Orgulho Cearense !!!

M. DIAS - A AÇÃO DO SETOR DE CONSUMO QUE ROUBA A CENA NA BOVESPA

24.04.2012 - Gustavo Kahil, de EXAME

 

São Paulo – A M.Dias Branco (MDIA3) roubou a cena na BM&FBovespa nesta terça-feira com uma forte alta após o resultado do primeiro trimestre de 2012 ter superado a expectativa dos analistas do mercado financeiro. A empresa, que é dona da marca Adria, é líder nacional na fabricação e comercialização de biscoitos e massas alimentícias. As ações atingiram a máxima de 6,9%, para 52,72 reais.

 

"O trimestre foi um grande início para um ano em que os investidores estão focados em expansão de margem. Apesar da falta de visibilidade em torno do preço dos insumos, a expectativa de ganhos de sinergia adicionais e algumas outras melhoras operacionais nos tornam mais positivos em relação aos resultados da companhia em 2012", afirmam os analistas Fernando Siqueira e Hugo Rosa, analistas do Citi.

 

Margens

 

De fato, a margem Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) surpreendeu os analistas e cresceu em quase 300 pontos-base na comparação com o último trimestre do ano passado, chegando a 19,5%. É um nível não atingido desde 2010 e que superou as projeções do mercado, em torno de 18%. O indicador mostra um bom desempenho operacional da companhia.

 

O lucro líquido cresceu 29,6% na comparação com o mesmo período do ano passado, atingindo 106,5 milhões de reais. A receita líquida foi de 811 milhões de reais no primeiro trimestre, um aumento de 25,3%.

 

"A M. Dias Branco está diversificando o seu portfólio e a agora vende bolos e snacks, além de também focar em novos lançamentos de produtos. Ademais, a maior integração vertical para o trigo e gordura deve continuar a sustentar as margens", afirma Fernando Ferreira, analista do Bank of America Merrill Lynch em um relatório. A empresa é a preferida do banco no setor de alimentos na bolsa brasileira.

 

O analista da XP Investimentos, William Castro Alves, lembra que os resultados foram em parte explicados pela aquisição das empresas Pilar e Estrela por 310 milhões de reais, mas que ainda assim conseguiu ampliar as suas margens. A primeira foi comprada em abril do ano passado e, a segunda, em dezembro.

 

Com as operações, a participação no mercado brasileiro de massas saltou de 22,7% no final de 2010 para 25,8% em fevereiro e, em biscoitos, de 22% para 26,6%.

 

Para Alves, a empresa é um caso de "notória regularidade nos resultados, com exposição a uma das regiões que mais crescem no país (Nordeste) e a segmentos da linha alimentos com demanda em forte expansão (massas e biscoitos)", explica. Outro ponto que ajudou a empresa no trimestre foi a redução nos preços do trigo e a expectativa é de manutenção nos níveis atuais para o restante do ano.

 

"A M.Dias segue firme com seu plano de expansão, paralelamente à reduções de custos e despesas, além disso, a consolidação das aquisições e a busca pela sinergia, poderão proporcionar melhores desempenhos futuros", destaca a analista Sandra Peres, da Coinvalores. As ações estão entre as maiores altas do índice Small Caps (SMLL), que acompanha as empresas de baixa capitalização de mercado, e do índice de Consumo (ICON).