quinta-feira, 31 de maio de 2012
FedEx compra Rapidão Cometa
segunda-feira, 28 de maio de 2012
Artigo: A Importância da Engenharia Logística nas Empresas
Nunca se falou tanto em logística. Não apenas em função dos gargalos de nossa infraestrutura e do custo Brasil, mas também devido aos problemas que as empresas têm enfrentado em sua dolorosa rotina diária, principalmente aquela relacionada ao atendimento dos clientes. Custa caro a pesquisa e o desenvolvimento de novos produtos. Custa caro produzir. Também custa caro vender e entregar. Custa mais caro não entregar e ainda mais caro ter que processar uma devolução ou arcar com custos relacionados a recalls, garantias, consertos ou reposição de um novo produto, fora as penalidades financeiras decorrentes do péssimo serviço realizado.
Apenas com as não conformidades em transportes, as empresas estão tendo sobrecustos ao redor de 10 por cento a 15 por cento das despesas normais com fretes. São custos adicionais com reentregas, devoluções, avarias em mercadorias, transporte na modalidade de carga rodoviária expressa ou frete aéreo, penalidades pelo não atendimento do prazo acordado, multa por excesso de peso, entre outros.
Nos armazéns também nos deparamos com diversos custos adicionais. Um deles é o efeito colmeia, resultado do mau aproveitamento cúbico do espaço disponível que normalmente se situa ao redor de 25 por cento do espaço total, sem considerar os corredores. Avarias, furtos e roubos geram prejuízos de até 6 por cento da receita operacional líquida de uma empresa, daí a importância da área de gestão e prevenção a perdas e de uma sistemática de inventário rotativo. Falhas no dimensionamento de recursos, como mão de obra e equipamentos de movimentação, acarretam em custos superiores de até 15 por cento em um Centro de Distribuição. Problemas com o layout operacional e o fluxo de materiais levam à duplicidade de movimentações ou na necessidade de percorrer maiores distâncias e consequentemente, na necessidade de novos recursos. Problemas com o endereçamento de materiais levam à perda de produtos no estoque e inversões no momento do picking e expedição.
A má gestão de estoques produz diversos efeitos indesejáveis. Pode significar um aumento do número de itens obsoletos e no montante de produtos vencidos. Também poderá impactar no aumento do volume total dos estoques que implicará numa maior necessidade de área e recursos operacionais, além de gerar perdas de vendas e até de Clientes pela não disponibilidade imediata dos produtos.
Como podemos ver, a logística precisa atuar no planejamento, gestão e monitoramento das atividades sob sua responsabilidade. Não basta apenas focar na competência operacional, em detrimento das atividades estratégica e táticas. Trabalhando apenas a esfera operacional atuaremos como verdadeiros bombeiros, apagando incêndios, que num interminável ciclo vicioso, continuarão ocorrendo e se repetindo.
É necessário desenvolver uma mão de obra pensante, capaz de desenvolver e liderar projetos de melhoria contínua em todos os níveis de decisão. Faltam profissionais capacitados tecnicamente, e que dominem assuntos diversos, relacionados à tomada de decisão, como custos e análise de investimentos, estatística, pesquisa operacional, informática, entre outros
Por que não termos uma formação específica para a área de Logística, mesclando conhecimentos de Economia, Administração de Empresas, Comércio Exterior, Matemática e Estatística e Engenharia. Estamos falando da Engenharia Logística Por que ainda não temos um curso voltado exclusivamente à formação desses profissionais, carentes nas Indústrias, Atacadistas, Varejistas, Operadores Logísticos e Transportadores
Um profissional desse tem um valor inestimável. Pode até custar mensalmente algo entre 5.000,00 a 10.000,00 mil reais, mas o retorno proporcionado, diante das inúmeras opções existentes, é muito maior do que se pode imaginar
Diante dessas diversas possibilidades, a logística não poderá, nunca, se contentar com o status quo adquirido e nem se curvar à rotina. A essência da logística é a melhoria contínua, portanto precisará se capacitar para proporcionar às empresas os benefícios possíveis com a otimização da operação
Logística ainda não é para a grande maioria das empresas um diferencial competitivo, mas será para TODAS num futuro próximo E o caminho mais curto para isso será a ENGENHARIA LOGÍSTICA Portanto, forme e retenha o seu ENGENHEIRO LOGÍSTICO
Evento - Logística com Tecnologia da Informação
Olá,
tudo bem?
Considerando que cada vez mais as operações logísticas e da cadeia de suprimentos tem a Tecnologia da Informação como forte aliada na obtenção de vantagens competitivas, a revista MundoLogística irá promover em junho deste ano a terceira edição do LogisTI Fórum - um evento sobre Logística e Tecnologia da Informação.
Neste evento, os participantes irão assistir a Casos de sucesso e soluções que fazem a diferença quando se trata de Logística e Tecnologia.
O evento contará com palestras e casos de sucesso da Grecco Logística, TOTVS, OpenTech, Transportadora Americana, OThink, MHA, Telogis, GEFCO, Katoen Natie, Komlog, Flora e Unisoma, e várias outras empresas.
OBS: condições especiais de participação para assinantes da revista MundoLogística.
Você já fez sua inscrição? Há interesse em participar?
Atenciosamente,
_______________________________
Ana Paula Santos
Depto Eventos
Revista MundoLogística
(41) 3029-9353
terça-feira, 22 de maio de 2012
Artigo: Ajuste inevitável na matriz de frete
Evento Logística e Tecnologia da Informação
Olá,
considerando que cada vez mais as operações logísticas e da cadeia de suprimentos tem a Tecnologia da Informação como forte aliada na obtenção de vantagens competitivas, a revista MundoLogística irá promover em junho deste ano a terceira edição do LogisTI Fórum - um evento sobre Logística apoiada pela Tecnologia da Informação.
Neste evento, os participantes irão assistir a Casos de sucesso e soluções que fazem a diferença quando se trata de Logística e Tecnologia.
O evento contará com palestras e casos de sucesso da Grecco Logística, TOTVS, OpenTech, Transportadora Americana, OThink, MHA, Telogis, GEFCO, Katoen Natie, Komlog, Flora e Unisoma, e várias outras empresas.
Para saber mais sobre o evento visite o site: http://www.mundologistica.com.
Um abraço,
Marco Guapo
Editor Executivo
Revista MundoLogística
Inscrições gratuitas.
7º ENCONTRO DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES |
7º ENCONTRO DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES | |
De 21/05/2012 a 22/05/2012. |
Data: 21 a 22 de Maio de 2012
Local: Centro de Convenções do Hotel Unique, Avenida Brigadeiro Luis Antonio, 4700 – Jardim Paulista, São Paulo 01402-002
7º Encontro de Logística e Transportes - FIESP
Para suportar esse ritmo de crescimento serão necessários investimentos vultosos para ampliar a infraestrutura e eliminar gargalos existentes. A participação do setor privado neste processo será imprescindível, uma vez que o setor público não terá condições de arcar sozinho com esse grande esforço.
Para garantir um crescimento consistente e sustentável, é fundamental assegurar a ampliação e modernização da infraestrutura de transportes, promover a integração racional dos seus diversos modais, agregar qualidade e reduzir os custos logísticos na movimentação dos nossos produtos.
O planejamento eficaz e o aperfeiçoamento do marco regulatório do setor de transporte são fatores imprescindíveis neste processo, necessários para consolidar um ambiente que proporcione transparência, equilíbrio e segurança jurídica a todos os agentes que atuam no setor.
Sobre o evento
A evolução dos sistemas de transportes, considerando-se a baixa capacidade da infraestrutura existente, a necessidade de aperfeiçoamentos e de adequações no marco regulatório e os altos custos praticados na prestação de serviços, não tem acompanhado o crescimento do setor produtivo brasileiro, que clama:
- Pela efetiva retomada da atividade de planejamento no setor;
- Por soluções dos gargalos estruturais e pelo aumento da eficiência;
- Pela ampliação da rede logística de transportes, consolidando as rotas de exportação e a integração regional na América do Sul;
- Pela prática da modicidade tarifária e da sustentabilidade na prestação dos serviços;
- Pela efetiva participação do setor privado nos investimentos e na prestação dos serviços;
- Pelo aperfeiçoamento normativo e institucional necessários para consolidar um ambiente regulatório com transparência, equilíbrio e segurança jurídica a todos os agentes do setor, inclusive o usuário.
Participe do debate com as principais personalidades que influenciarão nas decisões sobre essas questões.
quinta-feira, 17 de maio de 2012
Artigo:Custos de logística atrapalham a competitividade nacional
Noticiário cotidiano - Portos e Logística |
Qui, 17 de Maio de 2012 |
A economia brasileira poderia ter um desempenho melhor e ser mais bem estruturada se as políticas públicas tivessem focado o investimento em vez do estímulo ao consumo. As fragilidades do mercado interno, o aumento da inadimplência, a piora das exportações de diversos segmentos são indicadores visíveis dessa questão. Três fatores, de maneira recorrente, têm sido os vilões da competitividade da produção nacional: instabilidade jurídico-institucional, tributação e deficiências de infraestrutura. Embora pautada pelas autoridades, há fatos e mensagens inquietantes na infraestrutura. O governo aponta na direção de estimular os investimentos privados mas os procedimentos adotados são controversos. Recentemente, dois fatos trouxeram à tona essa questão. O comunicado 144 do Ipea, de 19 de abril passado (www.ipea.gov.br), faz judicioso diagnóstico dos pedágios rodoviários, remontando desde a primeira fase das concessões federais no período 1995-97. Ele mostra a importância de premiar a menor tarifa, induz à necessidade de se olhar o "interesse social", levanta preocupações com o desalinho das tarifas quando a inflação cai, especialmente no longo prazo, além de outras particularidades a observar nas modelagens futuras. A partir de 2008, o critério passou a ser o de menor preço para o usuário, além da eliminação de adicionais. No Paraná, o resultado pode ser visto na comparação Curitiba-São Paulo (400 km), em que o novo pedágio é menor do que o de Curitiba-Paranaguá (84 km). Para comparar, vejamos um exemplo no setor portuário. Na licitação do terminal Tegram, em Itaqui (MA), onde os vencedores terão de fazer investimentos e dar ao governo mais 47% sobre esse valor, o impacto dos ágios nas tarifas será de 17%, além de mais 30% em tributos. O outro fato mencionado surgiu no evento "Governança no Setor de Transportes", do Ministério dos Transportes (8 a 10 de abril), onde as mesmas linhas de entendimento foram cristalizadas. Repetidamente, foi enfatizado que a sociedade paga uma infinidade de tributos para ter infraestrutura e, quando o governo privatiza, exige investimentos, ágios e, além disso, tributa tarifas e as operações dos serviços. No caso brasileiro, um contrassenso que mutila a competitividade sistêmica com fortes impactos na renda dos setores produtivos. Um resultado prático desses desencontros está no paradoxo vivido pelo setor rural. De um lado, preços ótimos e mercados favoráveis; de outro, endividamento e pobreza no campo. Fonte:Folha de São Paulo/LUIZ ANTONIO FAYET ESPECIAL PARA A FOLHA |
quarta-feira, 9 de maio de 2012
Flash
Cartilha esclarece dúvidas sobre o pagamento eletrônico do frete
A substituição da carta-frete pelo pagamento eletrônico tem causado muitas dúvidas no setor de transporte rodoviário. Segundo estimativas da empresa Pamcary, 45% dos caminhoneiros autônomos do país estão com o Registro Nacional do Transportador Rodoviário de Carga (RNTRC) não cadastrado, suspenso ou vencido.
Sem o RNTRC devidamente cadastrado e atualizado, o caminhoneiro fica impedido de receber o pagamento, segundo a Resolução nº 3.056, de 12 de março de 2009 da ANTT. Diversas outras exigências e informações sobre o pagamento eletrônico estão bem detalhadas na cartilha "Fim da carta-frete. Uma conquista a ser valorizada", elaborada pela União Nacional dos Caminhoneiros (Unicam).
O documento explica tudo que o caminhoneiro precisa saber, em linguagem direcionada a este profissional, para receber o pagamento pelo frete. Aborda ainda questões como o que é o RNTRC e porque ele é necessário; como obter o RNTRC; o que é o Contrato de transporte e o CIOT (Código Identificador da Operação de Transporte), além da importância da administradora de meios de pagamento de frete.
A cartilha é distribuída nos principais pontos de concentração de motoristas, como terminais de carga, portos, postos de abastecimento e postos da Unicam.
Para o presidente da entidade, José Araújo "China" da Silva, a ação é extremamente positiva. "Não só para evitar multas, mas para que cada um dos caminhoneiros do Brasil possa ser um agente da sustentabilidade dessa grande conquista que foi o fim da carta-frete", afirma.
Fonte: Agência CNT de Notícias
Postado por:
Elize Miranda C. Lima
Coordenadora de Logística
quinta-feira, 3 de maio de 2012
Curso Gestão dos Estoques e das Compras em Juazeiro do Norte
Data: 02 de Junho de 2012.
Horário: 08h às 18h.
Local: Hotel Verdes Vales - Av. Plácido Aderaldo Castelo, s/n, Lagoa Seca - Juazeiro do Norte - CE
Orientar os participantes sobre como obter maiorprodutividade e qualidade na área de estoques ecompras, dentro da realidade econômica atual, usando o enfoque prático com Visão Logística.
Direcionado a:Gerentes, Supervisores, Analistas da Área de Materiais e Compras e profissionais interessados no assunto.
Facilitador:
Ligue: (88) 8805.3836 / (88) 9955.9821
Tatiana Didier (tatiana@rs2.com.br)
CONVITE: Palestra sobre o livro Tecnologia da Informação e Comunicação para Gestores
Cidade: Fortaleza/CE
Data e Hora: Terça-feira, 8 de maio às 19h
Loja:Livraria Cultura - Shopping Varanda Mall - Av. Dom Luís, 1010 - Meireles
Prof. Dr. José Bezerra - Presidente
Tel: (85) 3032-7104
institutocapacitacaobsbr@bsbr.Celular OI: (85) 8853-9000 Celular TIM: (85) 9731-6394 www.bsbr.com.br |
quarta-feira, 2 de maio de 2012
Orgulho Cearense !!!
24.04.2012 - Gustavo Kahil, de EXAME
São Paulo – A M.Dias Branco (MDIA3) roubou a cena na BM&FBovespa nesta terça-feira com uma forte alta após o resultado do primeiro trimestre de 2012 ter superado a expectativa dos analistas do mercado financeiro. A empresa, que é dona da marca Adria, é líder nacional na fabricação e comercialização de biscoitos e massas alimentícias. As ações atingiram a máxima de 6,9%, para 52,72 reais.
"O trimestre foi um grande início para um ano em que os investidores estão focados em expansão de margem. Apesar da falta de visibilidade em torno do preço dos insumos, a expectativa de ganhos de sinergia adicionais e algumas outras melhoras operacionais nos tornam mais positivos em relação aos resultados da companhia em 2012", afirmam os analistas Fernando Siqueira e Hugo Rosa, analistas do Citi.
Margens
De fato, a margem Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) surpreendeu os analistas e cresceu em quase 300 pontos-base na comparação com o último trimestre do ano passado, chegando a 19,5%. É um nível não atingido desde 2010 e que superou as projeções do mercado, em torno de 18%. O indicador mostra um bom desempenho operacional da companhia.
O lucro líquido cresceu 29,6% na comparação com o mesmo período do ano passado, atingindo 106,5 milhões de reais. A receita líquida foi de 811 milhões de reais no primeiro trimestre, um aumento de 25,3%.
"A M. Dias Branco está diversificando o seu portfólio e a agora vende bolos e snacks, além de também focar em novos lançamentos de produtos. Ademais, a maior integração vertical para o trigo e gordura deve continuar a sustentar as margens", afirma Fernando Ferreira, analista do Bank of America Merrill Lynch em um relatório. A empresa é a preferida do banco no setor de alimentos na bolsa brasileira.
O analista da XP Investimentos, William Castro Alves, lembra que os resultados foram em parte explicados pela aquisição das empresas Pilar e Estrela por 310 milhões de reais, mas que ainda assim conseguiu ampliar as suas margens. A primeira foi comprada em abril do ano passado e, a segunda, em dezembro.
Com as operações, a participação no mercado brasileiro de massas saltou de 22,7% no final de 2010 para 25,8% em fevereiro e, em biscoitos, de 22% para 26,6%.
Para Alves, a empresa é um caso de "notória regularidade nos resultados, com exposição a uma das regiões que mais crescem no país (Nordeste) e a segmentos da linha alimentos com demanda em forte expansão (massas e biscoitos)", explica. Outro ponto que ajudou a empresa no trimestre foi a redução nos preços do trigo e a expectativa é de manutenção nos níveis atuais para o restante do ano.
"A M.Dias segue firme com seu plano de expansão, paralelamente à reduções de custos e despesas, além disso, a consolidação das aquisições e a busca pela sinergia, poderão proporcionar melhores desempenhos futuros", destaca a analista Sandra Peres, da Coinvalores. As ações estão entre as maiores altas do índice Small Caps (SMLL), que acompanha as empresas de baixa capitalização de mercado, e do índice de Consumo (ICON).