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quarta-feira, 29 de maio de 2013

Artigo:Profissional de Projetos

Todo mundo quer contratar gerentes de projeto

Responsável por assegurar a entrega das diversas obras em andamento no Brasil, o gerente de projetos é o profissional que tem vaga em praticamente todos os mercados

Daniela Moreira, da

 

São Paulo - Construir uma plataforma de petróleo, colocar um estádio de futebol de pé, fabricar um novo modelo de avião, levar ao ar um novo software corporativo. A rotina de um gerente de projetos inclui tarefas tão complexas e abrangentes como essas. É ele quem garante que tudo será entregue no prazo prometido, dentro do orçamento previsto, utilizando os recursos certos e com o mínimo de risco possível.

Em tempos de crescente pressão para se fazer mais com menos, a demanda por esse profissional está em alta no mundo todo. De acordo com o Project Management Institute (PMI), associação que reúne e certifica profissionais do setor, serão criados 13 milhões de novos postos para gerente de projetos globalmente até 2020.

 

Com Copa e Olimpíada no horizonte, reservas de petróleo no pré-sal a serem exploradas e obras de infraestrutura a todo vapor, o Brasil ostenta uma constelação de projetos a serem entregues.

 

O país tem a quinta maior demanda por gerentes de projetos do mundo. Nos próximos sete anos, serão necessários mais de 1,3 milhão de profissionais para dar conta do recado. “O capital investido nesses projetos é altíssimo e qualquer falha representa um prejuízo enorme”, diz Ricardo Triana, vice-presidente do conselho diretivo do PMI.

 

Diante de tanta responsabilidade, a recompensa é alta. O salário médio de um gerente de projetos no Brasil, segundo levantamento do PMI, é de 12 000 reais mensais. De acordo com a consultoria de recrutamento Michael Page, os contracheques variam de 8 000 a 18 000 reais, em média, mas é possível encontrar profissionais ganhando até 50 000 reais.

 

“O que determina o valor é a experiência da pessoa e o quanto ela pode trazer de retorno para a empresa”, diz Lucas Toledo, gerente executivo da Michael Page. “Em um grande projeto, como uma mina, por exemplo, uma entrega antecipada significa uma economia de milhões.”

 

De olho nesses potenciais benefícios, a Rolls-Royce, que opera nas indústrias naval, de energia e defesa civil, entre outras, firmou uma parceria com a Universidade de Manchester para trazer ao Brasil um programa diferenciado de formação de gerente de projetos. A iniciativa nasceu no Reino Unido, em 1999, de uma parceria entre a universidade e a empresa, e foi replicada apenas em outros dois países: Estados Unidos e Singapura.

 

No exterior, o programa de mestrado já capacitou mais de 400 alunos — 148 deles funcionários da Rolls-Royce. A iniciativa de trazer o programa para o Brasil partiu da Universidade de Manchester e foi abraçada pela Rolls-Royce, que patrocinará integralmente o custo de 60 000 reais por aluno para matricular seus funcionários no curso.

 

A primeira turma deve iniciar o programa até meados de 2014 e as aulas serão oferecidas em parceria com uma instituição acadêmica brasileira — a universidade inglesa está em negociações com Fundação Getulio Vargas, Universidade de São Paulo e Coppead (da Universidade Federal do Rio de Janeiro). Empresas parceiras da Rolls-Royce, como Petrobras, British Gas e Embraer, também serão convidadas a matricular alunos no programa.

 

Essa não é uma iniciativa isolada. Segundo o PMI, o volume de cursos voltados a capacitar gerentes de projetos em universidades brasileiras cresceu 80% nos últimos cinco anos. Mesmo assim, as certificações ainda são uma importante porta de entrada para quem quiser ingressar nessa carreira. O objetivo delas é comprovar os conhecimentos técnicos e a experiência dos profissionais da área.

 

Há diferentes níveis e modalidades, com diversas entidades certificadoras no mercado. Na teoria, elas são mais um pré-requisito do que um diferencial. Mas, em alguns casos, acabam impactando na remuneração — de acordo com a Michael Page, uma certificação pode representar um aumento imediato de até 2 000 reais no salário do profissional e ainda tem o potencial de abrir novas portas.

Outras habilidades

 

Mas, se a certificação ajuda a abrir portas, o sucesso de um gerente de projetos na carreira depende de um conjunto mais amplo de fatores. O conhecimento das ferramentas e das técnicas de gestão de projetos é só uma parte do pacote. Além da capacidade de aplicar esses recursos, o bom gerente de projetos precisa de habilidades interpessoais, como capacidade de liderança, comunicação, negociação e empatia.

 

“Saber lidar com gente é fundamental, pois quem entrega o projeto não é o gerente, é a equipe”, diz Alex Julian, de 35 anos, gerente de projetos, programas e portfólio do Citibank. Pós-graduado em gerenciamento de projetos pela Fiap e certificado em project management professional (PMP) pelo PMI, ele acredita que o bom gerente de projetos não é aquele que só controla planilhas, mas quem se comunica bem com o time, entende seus problemas e ajuda a resolvê-los.

 

“É fundamental conhecer bem todos os envolvidos no projeto para entender qual o tipo de comunicação ideal. Não adianta fazer um relatório gigante de andamento do projeto para um diretor que vai ler no Blackberry”, diz Alex.

 

Durante a implementação de um projeto de integração da plataforma de negociação da BM&FBovespa com a bolsa de Chicago, ele criou um jornalzinho impresso para comunicar o andamento do processo a todas as áreas envolvidas. “Isso fez com que pessoas que estavam lá no fim da cadeia, que estavam fora das discussões mas que seriam afetadas pelas mudanças, entendessem o que estava acontecendo e pudessem trazer contribuições”, diz Alex.

 

Situações extremas

 

A capacidade de lidar com a pressão é outro pré-requisito desse profissional. O brasileiro Ricardo Vargas, de 40 anos, diretor do Grupo de Práticas de Gestão de Projetos Sustentáveis do Escritório de Serviços de Projetos das Nações Unidas, sente isso na pele todos os dias.

 

“O papel de um gerente de projetos é sempre buscar eficiência. A diferença é que, na iniciativa privada, o fracasso significa perder dinheiro. Aqui pode significar vidas”, diz.

 

À frente de uma equipe de 300 gerentes de projetos e de um orçamento de 1 bilhão de dólares, ele é responsável por iniciativas que vão desde construir uma estrada no Afeganistão até erguer uma escola na África. “A pressão é 24 horas por dia. Ninguém liga para dizer que está tudo bem”, diz Ricardo.

 

A chave para o sucesso na profissão, de acordo com Ricardo — que antes de ser convidado para assumir o posto nas Nações Unidas liderou projetos de dezenas de bilhões de dólares em companhias privadas como Gerdau, Bradesco e Andrade Gutierrez —, é ter capacidade de liderança e visão do todo.

 

“O técnico não precisa ter sido o jogador mais brilhante. Ele tem de entender como o jogo é jogado e criar modelos de incentivo para que os jogadores trabalhem como um grupo, e não como um bando desordenado”, diz Ricardo.

 

CONVITE LOG FORTALEZA

APRESENTAÇÃO LOG FORTALEZA

 

 

segunda-feira, 27 de maio de 2013

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Artigo: Logística Reversa

Logística reversa de medicamentos deve sair até julho

iniciativa faz parte da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Hoje, apenas dois setores estão adiantados na questão da logística reversa

Por Carolina Gonçalves, da  Agência Brasil

 

Brasília – O governo federal deve publicar o edital para a implantação da logística reversa de medicamentos até julho. O texto foi concluído na semana passada pelo grupo responsável por esse sistema. A logística reversa é o processo de devolução e de tratamento ambientalmente adequado para os resíduos de alguns setores produtivos, como o de embalagens de agrotóxicos, pilhas, baterias, pneus e óleos lubrificantes. A medida foi incluída na Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), criada quase oito anos depois do sistema para balizar medidas de consumo sustentável, redução dos impactos ambientais e geração de emprego e renda.

 

Apenas dois setores avançaram mais significativamente. O sistema envolvendo embalagens de agrotóxicos, um dos primeiros a aderir à logística reversa, já coleciona resultados como o recolhimento e o tratamento de 250 mil toneladas de embalagens. O setor de embalagens plásticas de óleos lubrificantes fechou o acordo em dezembro do ano passado, mas a indústria, o comércio e os consumidores ainda não têm resultados consolidados.

 

Os representantes do Comitê Orientador para Implementação da Logística Reversa e da consultoria jurídica do Ministério do Meio Ambiente (MMA) agora trabalham na expectativa de consolidar, nas próximas semanas, o acordo da gestão pós-consumo dos setores de lâmpadas e de embalagens em geral, que inclui bens de consumo como embalagens de comidas e bebidas.

 

“Recebemos três ou quatro propostas e vamos negociar com todos (associações representativas de cada setor que apresentaram as propostas). Quando tivermos o texto consolidado, colocamos em consulta pública para que qualquer pessoa possa dar sugestões”, explicou a arquiteta Zilda Veloso, diretora de Ambiente Urbano do MMA.

 

Zilda Veloso lembrou ainda que o edital para a indústria de eletroeletrônicos está em consulta pública desde o último dia 13 de fevereiro. Segundo ela, até o dia 22 de junho qualquer brasileiro pode contribuir com a proposta no site http://www.sinir.gov.br.

 

A elaboração desses textos acaba se baseando em experiências positivas, como a do setor de agrotóxicos. Mensalmente o sistema Campo Limpo, formado por fabricantes de agrotóxicos, por representantes do comércio e agricultores, vem batendo recordes de recolhimento de embalagens no campo. Zilda Veloso destacou que, hoje, 90% do que é produzido em embalagens pela indústria é recolhido pelo sistema.

 

Segundo o diretor-presidente do Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (inpEV), João Cesar Rando, o crescimento acompanha o mesmo ritmo da intensificação do uso de agrotóxicos em função do aumento da atividade agrícola em algumas regiões do país.

 

“Hoje esse sistema chegou à maturidade e temos nove recicladores distribuídos em alguns estados (Mato Grosso, São Paulo, Paraná, Minas Gerais e Rio de Janeiro) para otimizar a logística e temos o sistema de recolhimento itinerante, que responde por 12% a 15% do total de embalagens recolhidas”, disse ele.

 

Rando explicou que os outros setores estão avançando, apesar de alguns fabricantes enfrentarem dificuldades para implantar o sistema, principalmente os que envolvem vários itens, como é o caso dos eletroeletrônicos. Ainda assim, o representante do instituto disse que a PNRS impulsionou a logística reversa no país que, até então, era regulada pelo Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama).

 

Ainda existem pontos que precisam ser trabalhados. “O sistema depende do quanto os governos estão preparados para implantar, por exemplo, o sistema de coleta seletiva, um processo oneroso, que demanda recursos e planejamento. As pontas precisam se encontrar. É um desafio tirar isso tudo do meio ambiente e é um desafio igual encontrar formas sobre o que fazer com esse material”, disse ele, lembrando que cidades como São Paulo produzem mais de 10 mil toneladas de lixo diariamente.

 

1Processos de Intralogísticas se fazem cada vez mais valiosos.

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Artigo:Artigo PCP or not PCP... Eis a questão!


Artigo escrito por Marco Antonio Oliveira Neves, Diretor da Tigerlog Consultoria e Treinamento em Logística Ltda

PCP or not PCP, eis a questão? Qual o papel da área de Planejamento e Controle da   produção na sua empresa? Qual o nível de decisão a ser tomada? Qual o futuro do PCP?

Embora seja uma área vital para qualquer empresa, o departamento de PCP ainda desempenha um papel secundário na grande maioria das organizações.

A área industrial (ou produtiva) vivenciou um verdadeiro boom na década de 70, 80 e 90, movida pela introdução de novos conceitos produtivos, novas tecnologias e novas ferramentas de gestão dentro da visão da Qualidade Total, maciçamente aplicada pela indústria japonesa e coreana, e mais tardiamente pelos norte-americanos e europeus. Paralelamente a esse desenvolvimento industrial, a área de PCP expandiu sua atuação e visão de negócio, ganhando importância em relação a outras áreas. Porém, quando esperávamos que a área enfim se consolidasse como um importante protagonista no meio empresarial, algo aconteceu..., algo que mudou o papel da área e que refletiu no desenvolvimento  e exposição do departamento de PCP.

Na grande maioria das empresas o setor de PCP se transformou em uma "secretaria industrial", tornando-se um mero apoio administrativo da área produtiva. Voltou-se para dentro, quando deveria multiplicar as suas interfaces com Vendas, Marketing, Logística (que estava apenas nascendo nas empresas no íncio da década de 90), Compras, etc. O PCP deixou de desempenhar um papel ativo e passou a se comportar como uma área reativa, comandada pela área industrial, como verdadeiros secretários dos gestores responsáveis pela produção na empresa. O PCP, na maioria dos casos ganhou massa muscular para a execução, mas perdeu musculatura na tomada de decisão; deixou de ser pensante e passou a ser braçal. Perdeu criticidade, ganhou obediência.

Na prática, o PCP perdeu o "P" de Planejamento, e ganhou um "P" de Programação"! Péssima troca!

O PCP deveria ter sido a "ponte" que interligaria as áreas de Vendas, Marketing, Pesquisa e Desenvolvimento, Produção, Logística e Compras. Deveria ter sido o "embrião" do Supply Chain, mas infelizmente perdeu-se no meio de caminho. Deixamos de avançar nos processos de S&OP - Sales and Operations Planning, e hoje pagamos um alto preço pelos gigantescos estoques de matérias-primas, insumos produtivos e produtos acabados.

Infelizmente, poucas empresas deram ao PCP a importância requerida. Essas poucas e corajosas empresas colhem, nos dias de hoje, os resultados positivos do plantio. Têm melhores previsões de vendas, menores estoques, sofrem menos com a sazonalidade e a concentração de final de mês. Outras, inclusive, estão dando um passo à frente, trasferindo o conhecimento obtido internamente através de um longo e "doloroso" aprendizado para seus Fornecedores e Clientes, integrando de forma qualitativa a cadeia logística, construindo o que podemos chamar de verdadeiro supply chain.

Enquanto algumas empresas ainda vivem na "infância" do PCP, outras aproveitam os conceitos existentes e o aprendizado obtido para expandir seu conhecimento  e sistemática de trabalho para outras funções empresariais. É o caso das áreas de transportes e armazéns, que começam a aplicar os conceitos de planejamento, programação e controle da "produção", esta obviamente transformada em páletes ou toneladas expedidas, linhas separadas, coletas realizadas, veículos carregados, etc. Vemos surgir, por exemplo, a área de PCOT - Planejamento e Controle da Operação de Transportes, tanto em Transportadoras e Operadores Logísticos como nos Embarcadores. Afinal, não dá para tratar da conta frete no nível operacional apenas; é preciso enxergar o componente tático e estratégico na atividade de gestão de transportes.

Precisamos evoluir rapidamente, e deixar para trás os erros cometidos no passado. É preciso modernizar a área de PCP, reavaliar seu escopo de atuação, ampliar seu nível de integração. Para uma empresa tornar-se verdadeiramente competitiva precisará reforçar suas competências na área de PCP.

Daí o título deste artigo: PCP or not PCP.. eis a questão! Não dá mais para ficar "em cima do muro"! Ou melhoramos de vez, ou ficaremos para trás, sendo transformados em meras estatísticas! É isso que você deseja?

Inventário de estoque reduz perdas e aumenta rentabilidade

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                          

 

Inventário de estoque reduz perdas

e aumenta rentabilidade do comércio

 

 

Além de vender muito, e vender bem, o que o varejo pode fazer para melhorar seus resultados? Uma das alternativas que está sendo cada vez levada em conta pelos comerciantes é a redução de perdas para aumento da rentabilidade. Com a concorrência acirrada, um centavo está valendo cada vez mais no varejo, e ganha aquele que percebe que o controle sobre suas mercadorias é fundamental para evitar as avarias. Segundo Adalberto Novaes, diretor operacional da Contagem Inventários, empresa especializada em inventário de estoque e controle de perdas, os varejistas começaram a perceber que o domínio de seus produtos e estoques gera um aumento significativo no lucro.

 

"A prevenção de perdas é uma forma eficiente de melhorar o resultado do varejista. Isso é quase uma questão de sobrevivência. Um supermercado tem uma média de 3% de lucro líquido e um índice de perdas de cerca de 2%, o que representa grande parte do lucro. Com esses números a gente pode ter uma noção da importância da prevenção", avalia. De acordo com o empresário, esse montante geralmente não é percebido pelo empresário que não realiza o inventário, mas é necessário atentar para a questão.

 

A maioria das empresas já se preocupa com o problema, porém a contagem é feita pelos próprios colaboradores e de forma manual, com a prancheta. Esse controle de estoque ganha ainda mais eficiência quando é feito de forma terceirizada. "A terceirização evita que o empresário necessite diminuir a quantidade de colaboradores em suas funções habituais para que eles realizem a contagem. Além disso, ele não precisa parar as atividades do estabelecimento durante o processo, uma vez que podemos realizar esse serviço de madrugada ou nos fins de semana", aponta Adalberto Novaes. Além da agilidade, outro ponto positivo do serviço da Contagem Inventários é a automatização do procedimento. "Nós fazemos o levantamento do estoque e cruzamos os dados obtidos com o valor que a empresa acha que tem descobrindo parte das diferenças. Sem essa automação, os empresários não têm como totalizar as perdas", reforça.

 

Nos supermercados Deskontão, do Grupo KarneKeijo, esse assunto é levado a sério. De acordo com a gerente da rede, Roberta Couceiro, as três unidades do atacarejo contam com variadas estratégias de redução de perdas, entre elas a manutenção de uma equipe que atua na elaboração de inventários diários de estoque e no controle dos produtos na prateleira. Além disso, alguns colaboradores atuam na redução das avarias, que são as perdas dos produtos.

 

"Uma das coisas que acontece com freqüência é que pessoas pegam produtos da prateleira e depois, se decidem não levar, abandonam estes itens nos carrinhos. Quando isso acontece com um produto perecível, a exemplo de um frio, esse item corre o risco de estragar. Para prevenir este tipo de perda, estamos investindo em fiscalização. Esse é apenas uma das estratégias", avalia a gerente.

 

De acordo com Roberta, todo investimento em redução de perdas é válido, uma vez que essas ações têm como objetivo diminuir as despesas. "Em um mercado tão competitivo, toda ação que venha minimizar os custos é válida. No caso das perdas, o que a gente deixa de perder pode ser revertido em lucro", destaca.

 


Fonte: EXECUTIVA PRESS




Artigo Três números que realmente importam para uma Transportadora - Parte I de III





TREINAMENTOS EM DESTAQUE

- Gestão da Operação de Transportes - PCOT - Planejamento e Controle da Operação de Transportes
Data 08/05/2013
Horário 08h00 às 17h00
Investimento 700,00
Local Hotel Mercure Guarulhos - Guarulhos/SP

- Como Reduzir Custos com Frete Negociações GANHA-GANHA
Data 13 e14/05/2013
Horário 18h00 às 22h00
Investimento 650,00
Local Hotel Mercure Guarulhos - Guarulhos/SP

- Projetos Logísticos
Data 20 e 21/05/2013
Horário 08h00 às 17h00
Investimento 980,00
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- Formação de Engenheiros Logísticos - TURMA X
Data 10 à 13/06/2013

Horário 08h00 às 20h00
Investimento 3.000,00 (até 5x de 600,00)
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- Geração de Lucros nas Transportadoras - Como Aumentar Receita e Reduzir Custos e Despesas Operacionais
Data 24/06/2013
Horário 08h00 às 17h00
Investimento 700,00
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Maiores informações através do e-mail treinamento@tigerlog.com.br 
ou, através do site www.tigerlog.com.br


Artigo
Três Números que Realmente Importam para uma Transportadora - Parte I de III

Artigo escrito por Marco Antonio Oliveira Neves, Diretor da Tigerlog Consultoria e Treinamento em Logística Ltda. 

Três números realmente importam para os executivos e demais profissionais atuantes em Transportadoras. São eles: a Receita Operacional Líquida (ROL), o Custo dos Serviços Prestados (CSP) e as Despesas Operacionais (DO). A rentabilidade é uma consequência natural dessas três contas. 

A ROL - Receita Operacional Líquida é o resultado da subtração entre a Receita Operacional Bruta e os impostos diretamente incidentes sobre o faturamento, como PIS, COFINS e ICMS e também da subtração dos descontos concedido aos clientes. Algumas empresas, sabiamente, também deduzem da ROB as indenizações pagas a clientes, decorrentes de avarias, furtos e extravios de mercadorias. Na Receita Operacional Bruta devem ser consideradas apenas as receitas oriundas da prestação de serviços; receitas diversas, obtidas por outros meios (negociação de ativos, por exemplo) devem ser contabilizadas como receitas não operacionais. 

O CSP - Custo dos Serviços Prestados corresponde aos gastos com a operação. Englobam custos operacionais e administrativos. Dentre os custos operacionais destacamos as cifras envolvidas nas operações de coleta e entrega, transferência e terminais de carga.  Os custos operacionais se subdividem em custos fixos e variáveis. 

Os custos fixos correspondem ao salários, encargos sociais e benefícios da tripulação, depreciação e remuneração do capital dos equipamentos de transportes (cavalo mecânico e semi-reboque/reboque), seguro dos equipamentos, documentação (CRLV, IPVA e DPVAT). Parte da manutenção também deve ser classificada como custo fixo, como salários, encargos sociais e e benefícios da equipe de oficina (mecânicos e ajudantes) e os custos com a infraestrutura física da área de manutenção (instalações e ferramental).

No caso da utilização de Terminais de Cargas, muito comuns em operações de carga fracionada, podemos considerar que a grande maioria dos custos são fixos. É o caso da mão de obra utilizada na carga e descarga de veículos, no aluguel do prédio ou depreciação mais remuneração do capital do imóvel próprio, nos gastos com segurança patrimonial e manuntenção predial e na depreciação e remuneração do capital dos equipamentos e infraestrutura para a movimentação e eventual armazenagem dos materiais, que poderá envolver a utilização de paleteiras, empilhadeiras, escadas móveis, carrinhos diversos, estruturas porta-páletes, etc. Poderão existir custos variáveis, como é o caso da contratação de terceiros para o manuseio de materiais ou para a carga e descarga de veículos em períodos de pico na operação.

Os custos variáveis envolvem gastos com combustível, peças para a manutenção, pneus, lavagem e lubrificação e pedágios.

Os custos administrativos referem-se à área de tráfego, responsável pelo planejamento, gestão e controle das atividades operacionais. Referem-se aos gastos com a equipe (salários, encargos sociais e benefícios) e instalações físicas e equipamentos. Normalmente são rateados por veículo, faturamento, peso ou número de CTRCs emitidos.

Os custos fixos e variáveis relacionados ao gerenciamento de risco podem ser incluídos aqui, ou em conta à parte para a composição da porcentagem de GRIS.

Gastos com o seguro obrigatório de responsabilidade civil do transportador rodoviário de carga também deverão ser contabilizados à parte para a composição do ad-valorem.

PRÓXIMOS TREINAMENTOS

Técnicas para a Otimização de Armazéns - CONFIRMADO
 
23/04/2013 - 08h00 às 17h00 - Mercure São Paulo, SP
Investimento 700,00

- Técnicas Avançadas de Planejamento, Programação e Controle da Produção - PPCP - e Gerenciamento de Estoques
13 e 14/05/2013  - 08h00 às 17h00 - Mercure Guarulhos, SP 
Investimento 980,00
 
- Práticas para a Acuracidade de Estoques e Técnicas para Inventário Rotativo e Geral
18/05/2013 - 08h00 às 17h00 - Mercure Privilege, SP
Investimento 650,00
 
Excelência na Gestão Comercial na Prestação de Serviços em Logística e Transportes
20 e 21/05/2013 - 18h00 às 22h00 - Mercure Guarulhos, SP
Investimento 600,00
 
 

 
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Notícia: ANRAP Destaca Importância da Remanufatura para a Sustentabilidade


ANRAP Destaca Importância da Remanufatura para a Sustentabilidade

A convite do Sindipeças, a ANRAP palestrou na Automec 2013 sobre a importância  do processo de remanufatura para um mundo mais sustentável.

Campinas, 14 de Maio de 2013 – A ANRAP, Associação Nacional dos Remanufaturadores de Autopeças, a convite do Sindipeças realizou palestra na Automec 2013 (18/04) e destacou a importância do processo de remanufatura na cadeia produtiva, especialmente para a preservação do meio-ambiente. BorgWarner, Bosch, Cummins, Delco Remy, Eaton, Garrett, Knorr-Bremse, Schaeffler Brasil (Divisão LuK), TRW Automotive e ZF (com a linha de embreagem SACHS) compõem a lista de empresas associadas à ANRAP.

Segundo Jefferson Germano, presidente e membro da ANRAP, o foco do processo de remanufatura é "reduzir", "reusar" e "reciclar". Por isso, proporciona um menor consumo de matéria prima, água, energia elétrica, entre outros materiais, além de reduzir resíduos na cadeia produtiva. Isto porque o fabricante, que detém a tecnologia de produção, é capaz de expandir a vida útil das peças não mais utilizáveis e retorná-la ao mercado, com garantia de originalidade e procedência.

Um levantamento do Denatran (Departamento Nacional de Trânsito) apontou que em Abril/ 2013 o número de veículos em circulação no Brasil chegou à 77 milhões, destes 56% correspondem à automóveis. Caminhões e ônibus correspondem à 3% e 0,6% respectivamente. O sudeste é a região com maior concentração de veículos (cerca de 39 milhões), seguido pelo sul (16 milhões), nordeste (12 milhões), centro-oeste (7 milhões) e norte (3 milhões). "Com o crescimento da frota brasileira de veículos, cresce a responsabilidade ambiental.  Cada vez mais, o mercado tem a consciência de que o processo reverso de distribuição e a remanufatura de produtos são essenciais para a preservação do meio ambiente", ressaltou Jefferson.

Alguns fabricantes comercializam as peças com base de troca. Neste caso, além do benefício do preço do produto – que é mais competitivo para os aplicadores e consumidores finais - a remanufatura também garante que a peça não mais utilizável tenha um descarte correto e, por fim, não contamine o meio ambiente. Por isso, a devolução de peças não mais utilizáveis em bom estado de conversação para os fabricantes é extremamente importante.

Atualmente, as empresas associadas à ANRAP realizam a remanufatura de motores, motores de partida, embreagens, compressores, freios a disco, caixas de direção, turbinas e caixas de câmbio. A ANRAP tem atuado em diversas frentes para difundir o conceito dos produtos remanufaturados no mercado ao demonstrar suas vantagens para a manutenção de qualidade de veículos.

 

Sobre a ANRAP

A Associação Nacional dos Remanufaturadores de Autopeças, ANRAP, foi criada em 1994 a partir da associação dos fabricantes Cummins, Bosch, SACHS Automotive e TRW Automotive.  Desde então, atua em diversas frentes para difundir o conceito da remanufatura no mercado. Para isso, tem demonstrado aos aplicadores, profissionais de manutenção e usuários as vantagens do produto remanufaturado de qualidade na manutenção de veículos. Atualmente, os principais fabricantes de autopeças do país estão associados à ANRAP: BorgWarner, Bosch, Cummins, Delco Remy, Eaton, Garrett, Knorr-Bremse, Schaeffler Brasil (Divisão LuK), TRW Automotive e ZF (com a linha de embreagem SACHS). Para mais informações sobre a ANRAP e seus associados, acesse: www.anrap.org.br ou fale com:


Oxy News

Cláudia Lima

claudia.lima@oxy.com.br

+55 19 9779-0040



quarta-feira, 15 de maio de 2013

Logística e as olimpíadas de 2016

Termina prazo de entrega de proposta para operador logístico das Olimpíadas de 2016

Empresa selecionada será responsável por movimentar produtos com valor total de R$ 30 bilhões

Terminou dia 8 o processo seletivo para a empresa que ficará responsável pela logística dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016.

O diretor de comunicação do Comitê Organizador dos Jogos, Carlos Villanova, explicou que o setor de logística - que vai envolver o transporte de cerca de 30 milhões de itens - é central para o sucesso dos jogos.

“Vamos comprar R$ 30 bilhões em produtos, desde a ração dos cavalos que vão competir no hipismo, até aparelhos sofisticadíssimos de ginástica, o gesso para passar na mão nos atletas, a água para servir aos atletas, a grama, as grades. Para trazer, levar, buscar, entregar esses produtos precisamos de uma logística sofisticadíssima”, explicou Villanova.

A empresa vencedora terá direito a associar sua marca aos Jogos Olímpicos de 2016, como parceira oficial do evento. Segundo Villanova, o número de concorrentes é “razoável”, mas os nomes das empresas participantes do processo de seleção não podem ser divulgados. Os Correios foram os únicos a divulgar sua proposta de patrocínio para atuar como operador logístico do evento.

Ainda não há data para a divulgação do resultado. Pode demorar semanas ou “alguns meses até chegarmos a uma conclusão”, disse o diretor do comitê.

 

Fonte: Flávia Villela - Graça Adjuto / EBC

 

Artigo: BNDES deve aumentar recursos para infraestrutura logística

 

Entre 2013 e 2014, Banco deve desembolsar R$ 64 bilhões em recursos para o setor

 

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, disse na última quarta-feira (8) que a instituição vai aumentar o apoio ao setor de logística, direcionando R$ 30 bilhões em 2013 e R$ 34 bilhões em 2014 para ferrovias, portos, aeroportos e estradas. No ano passado, foram desembolsados R$ 25 bilhões.

Coutinho, que participou de audiência pública conjunta das comissões de Assuntos Econômicos (CAE) e de Infraestrutura (CI), informou que a tendência é de aumento desses valores diante da perspectiva da realização de leilões de concessão ao setor privado.

– Já iniciamos um processo de expansão no investimento em infraestruturas logísticas. A trajetória dos financiamentos será certamente crescente. A expectativa é que os leilões possam mobilizar o investidor privado para uma onda robusta e duradoura de investimentos em logística, extremamente necessários para a ampliação a eficiência da economia brasileira – opinou.

Luciano Coutinho passou boa parte da reunião mostrando a importância para o país do banco, que é atualmente, segundo ele, o maior provedor de crédito a longo prazo do Brasil.

De acordo com Luciano Coutinho, o BNDES fechou 2012 com R$ 8,2 bilhões de lucro líquido e se beneficia do baixo índice de inadimplência e da boa carteira de crédito.

– Em 2012, 99,1% da carteira do BNDES estavam compreendidas entre os níveis duplo A e C, ou seja, de boa qualidade. Trata-se de um percentual superior ao da média das instituições financeiras privadas e públicas – afirmou.

Por mais de uma vez, o presidente do banco ressaltou o papel desempenhado pela BNDESPar, subsidiária da instituição que, entre outras atividades, administra carteira de valores mobiliários, atuando no mercado de risco. Coutinho ressaltou que a BNDESPar tem sido mal compreendida, mas não usa recursos do Tesouro e faz investimentos rentáveis e tem gerado lucro para oBNDES. Em 2012, o lucro da BNDESPar foi de R$ 298 milhões.

 

Fonte: Anderson Vieira / Agência Senado

sábado, 4 de maio de 2013